Praticar ato profissional que cause dano material, físico, moral ou psicológico, que possa ser caracterizado como imperícia, negligência ou imprudência.

Deixar de prestar assistência técnica efetiva ao estabelecimento com o qual mantém vínculo profissional, ou permitir a utilização do seu nome por qualquer estabelecimento ou instituição onde não exerça pessoal e efetivamente sua função.

Aceitar a interferência de leigos em seus trabalhos e em suas decisões de natureza profissional.

Assinar trabalho realizado por outrem, alheio à sua execução, orientação, supervisão ou fiscalização ou, ainda, assumir responsabilidade por ato farmacêutico que não responsabilidade técnica.

Fazer uso de documento, atestado, certidão ou declaração falsos ou alterados.

É dever de o farmacêutico exigir dos profissionais da saúde o cumprimento da legislação sanitária vigente, em especial quanto à legibilidade da prescrição e demais aspectos legais e técnicos

É dever de o farmacêutico avaliar a prescrição, decidindo, justificadamente, pela não dispensação ou aviamento

É direito de o farmacêutico delegar ou permitir que outros profissionais pratiquem atos ou atribuições privativas da profissão farmacêutica

É direito de o farmacêutico comunicar ao CRF e às autoridades competentes os fatos que caracterizem infringência a este código e às normas que regulam o exercício das atividades farmacêuticas

É direito de o farmacêutico participar da elaboração e zelar pelo cumprimento do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços da Saúde (PGRSS) do local sob sua responsabilidade

Proibido exercer outra atividade profissional enquanto inscrito junto ao Conselho Regional de Farmácia.

Dever manter sigilo sobre condições de trabalho e remuneração sua ou de seus colegas de trabalho.

Dever submeter seu processo de trabalho às regras e procedimentos estabelecidos pela empresa contratante.

Proibido aceitar atos de fiscalização profissional ou sanitária aplicados por outros farmacêuticos.

Proibido aceitar remuneração abaixo do estabelecido como o piso salarial oriundo de acordo, convenção coletiva ou dissídio da categoria.

a profissão farmacêutica deve ser exercida exclusivamente com objetivo comercial.

é dever do farmacêutico se colocar à disposição das autoridades constituídas, em caso de conflito social interno, catástrofe ou epidemia, desde que haja boas condições de trabalho e justa remuneração por seu desempenho.

o farmacêutico deverá adotar postura científica, perante as práticas terapêuticas alternativas.

é facultativo ao farmacêutico manter atualizados os seus conhecimentos técnicos e científicos para desempenho de sua atividade profissional.

é permitido ao farmacêutico fornecer substância ou conhecimento para induzir a prática de eutanásia.

produzir, fornecer, dispensar ou permitir que sejam dispensados medicamentos que não incluam a identificação clara e precisa sobre a(s) substância(s) ativa(s) nele contida(s), mesmo em dispensação hospitalar interna, é uma infração ética.

para exercer a profissão do farmacêutico em um estabelecimento é necessário registro, cadastro e licença em órgãos de fiscalização sanitária, do exercício profissional, na Junta Comercial e na Secretaria de Fazenda da localidade de seu funcionamento.

o farmacêutico que atua no serviço público pode executar trabalhos de empresa privada de sua propriedade ou de outrem, quando de uso exclusivamente pessoal.

as sanções disciplinares do código de ética farmacêutico incluem advertência, suspensão e eliminação, sem definição de multa.