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Nos últimos vinte anos, com o objetivo de incentivar mudanças no setor da construção civil para adequação às agendas de sustentabilidade, vários países desenvolveram sistemas de certificação ambiental para edificações, utilizados para atribuir a edificação um selo no qual permite registrar os ganhos ambientais que a edificação pode proporcionar. Estas ferramentas são voltadas, principalmente, para questões relativas a impactos ao meio ambiente e consumo de recursos naturais. Segundo os especialistas na área, o maior desafio ao adotar estratégias de design sustentável tende a ser o custo associado à seleção de materiais e sistemas de construção que atendem aos critérios do sistema de classificação. Para compensar isso, cidades de diversos países desenvolveram códigos ou outra legislação que exigem estratégias ecológicas, com critérios de desempenho energético, podendo ou não exigir o uso de determinado sistema de classificação. Em geral, as certificações levam em conta características da edificação como:
O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) constitui instrumento de planejamento, controle urbano e subsídio à decisão do Poder Público para aprovação de projeto, emissão de autorização ou licença para implantação, construção, ampliação ou funcionamento de empreendimentos e atividades públicos ou privados, em área urbana ou rural, que possam colocar em risco a qualidade de vida da população, a ordenação urbanística do solo e o meio ambiente, causar-lhes dano ou exercer impacto sobre eles. De acordo com o disposto no Artigo nº 37 da Lei n º 10.257/2001 o EIV deve ser executado de forma a contemplar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades, incluindo a análise, no mínimo, das seguintes questões:
I adensamento populacional e valorização imobiliária. II equipamentos urbanos, comunitários, paisagem urbana, patrimônio natural e cultural. III geração de tráfego, demanda por transporte público e uso e ocupação do solo. IV geração de emprego e renda. V ventilação, iluminação e capacidade da infraestrutura de saneamento.
Identifique a opção que contém os itens corretos:
Com relação à eficiência energética em edificações, são indicadores de consumo energético e de intensidade energética, respectivamente,
A arquitetura sustentável surgiu no final da década de 60 com a crítica feita pela contracultura ao dogma modernista de que a tecnologia poderia solucionar qualquer problema. Com a crise do petróleo em 1973, vinculou-se à consciência da finitude dos recursos naturais e depois passou a englobar várias narrativas, com destaque para a ameaça do aquecimento global. A resposta a essas questões preocupantes foi a arquitetura verde, que incorporava pelo menos três estratégias principais: a primeira trata-se da redução de consumo de energia, que, em climas mais frios, significa essencialmente usar aquecimento solar passivo e conservar o calor pelo aperfeiçoamento da insolação e do uso de trocadores de calor; em climas mais quentes, as medidas principais são a expulsão do calor e o uso de ventilação passiva, a fim de diminuir a dependência de ar-condicionado; a segunda se refere à adoção de painéis fotovoltaicos, turbinas eólicas e outras formas de gerar energia elétrica sem emissão de carbono. Considerando os preceitos da arquitetura sustentável, assinale a alternativa que representa corretamente uma terceira estratégia de sustentabilidade.
Com relação à eficiência energética em edifícios, considere:
I. Coletores solares para geração de calor para o aquecimento de água. II. Escolha correta dos materiais de construção opacos e translúcidos em função da forma. III. Gerenciamento dos elevadores.
Os itens I, II e III correspondem, respectivamente, a tecnologias