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Questões por página:
Sobre a “Ética do Discurso” de Habermas, assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.
( ) Procura um fundamento metafísico no discurso argumentativo. ( ) Desconsidera a guinada pragmática da linguagem na filosofia contemporânea e continua se embasando na guinada hermenêutica da linguagem. ( ) Habermas apresenta sua ética do discurso como sendo cognitivista, solipsista e procedimentalista. ( ) Constitui-se, dentre outras coisas, de uma reformulação do imperativo categórico kantiano na busca de uma fundamentação última baseada na linguagem.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
Sobre os filósofos pré-socráticos, assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.
( ) Anaximandro considerou o apeiron o arché, ou seja, a substância primordial, origem de todas as coisas. ( ) Anaxímenes considerou o fogo como seu arché, substância primordial, princípio de todas as coisas. ( ) Empédocles propôs o ar como princípio de todas as coisas, o ar é o elemento mais sutil existente. ( ) Parmênides dizia que o ser é, e não pode deixar de ser, e o não ser não é, e não pode vir a ser.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
Assinale a alternativa que não apresenta um argumento contra o determinismo .
A respeito do determinismo moral podemos dividir os filósofos em três grandes campos. Os primeiros que defendem que não temos liberdade, mas nossos comportamentos são determinados por forças externas, os segundos que, ao contrário, consideram que por mais que sejamos manipulados ou obrigados a praticar determinados comportamentos, e, finalmente os terceiros que adotam uma atitude de um “determinismo brando”. Uma atitude desses filósofos “brandos” é conceber uma ação “livre”, que normalmente é experenciada como sendo precedido por um ato de vontade ou escolha; e uma ação que não é feita livremente, a qual é precedida por outros eventos ou escolhas. De qualquer forma, afirma Hume, não faz sentido perguntar sobre a causa das escolhas, porque:
De acordo com os filósofos que propõem o princípio do determinismo (por exemplo Holbach) de nossas ações, pensamos de forma ilusória que somos livres, embora na verdade não o sejamos. Por quê?
Diante do exposto, assinale a alternativa incorreta.