o direcionamento da atenção para o funcionamento orgânico do trabalhador nos estudos do aumento dos transtornos mentais e do comportamento associados ao trabalho constatado nas estatísticas oficiais e não oficiais.

o rompimento com o modelo teórico centrado no conhec imento médico e em saberes compartilhados por categorias profissionais para proporemações integradas e interdisciplinares.

um trabalho voltado para melhores políticas salariais, regulamentação da jornada de trabalho, utilização de ponto eletrônico e melhorias nos planos de previdência.

estudos empíricos sobre a natureza e o conteúdo das tarefas a fim de torná-las mais segmentadas, evi tando uma possível identificação do trabalhador.

maior rotatividade nos setores de montagem e setores bancários, pois há neles maior evidência do desgaste por tempo de convivência.

garantir o caráter compulsório da participação dos envolvidos.

garantir o anonimato das pessoas, mas a divulgação dos grupos ou organizações que desenvolvem as atividades é obrigatória.

garantir o acesso às informações e resultados somente às organizações e instituições acadêmicas.

compartilhar a elaboração dos instrumentos usados em trabalhos etnográficos com as pessoas e organizações envolvidas.

avaliar os riscos envolvidos, tanto pelos procedimentos, como pela divulgação dos resultados, com o objetivo de proteger as pessoas, grupos, organizações e comunidades envolvidas.

Do ponto de vista da saúde mental, quais são as doenças relacionadas ao trabalho?

Como fazem os trabalhadores para resistir aos ataques ao seu funcionamento psíquico provocados pelo seu trabalho?

Como os trabalhadores adoecem?

Como podemos relacionar tipos de personalidade e os processos de saúde/doença no trabalho?

Como determinar a “loucura” do trabalho?