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Sobre a divina trindade, abordada por Santo Agostinho, analise as proposições abaixo, julgando (V) para verdadeiro ou (F) para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) O amor perfeito é o doador, que tem em Cristo (o Deus feito homem) o vértice supremo.
( ) A vontade livre é a que escolhe o bem inferior em vez do superior, isto é, não vive para Deus.
( ) O homem é pessoa, isto é, indivíduo irrepetível.
( ) O amor perfeito é o doador, que tem em Cristo (o Deus feito homem) o vértice supremo.
( ) A vontade livre é a que escolhe o bem inferior em vez do superior, isto é, não vive para Deus.
( ) O homem é pessoa, isto é, indivíduo irrepetível.
Concurso:
Prefeitura de Mauriti - CE
Disciplina:
Filosofia
Em um período de transição para o capitalismo, marcado pela Revolução Francesa e pela Revolução Industrial na Inglaterra, e em meio a uma crise econômica e social que levou ao questionamento da Igreja e dos conhecimentos por ela produzidos, tornou-se necessário encontrar novas justificativas para a relação entre Deus e o homem. Nesse contexto, um grande filósofo recorreu a Aristóteles para distinguir entre essência e existência, considerando que o ser humano, em sua essência, busca a perfeição por meio da existência. No entanto, ele introduziu uma perspесtiva religiosa, afirmando que somente Deus seria capaz de reunir essência e existência em igualdade. De qual filósofo é esse pensamento?
Concurso:
Prefeitura de Porto Alegre - RS
Disciplina:
Filosofia
Um dos esforços filosóficos e teológicos mais célebres da história da filosofia é aquele empreendido por Tomás de Aquino no sentido de provar a existência de Deus. Para isso, utilizou-se de cinco vias. Sobre elas, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Movimento: parte da consideração de que tudo o que se move é movido por outro e que, portanto, para não terminar em um regresso ao infinito que nada explicaria, é preciso admitir algo que move e que não é movido por nada: e este é Deus.
( ) Causa: constata que nenhuma coisa pode ser causa de si mesma e, assim, deduz o fato de que deve existir uma causa primeira e não causada, que produz e não é produzida, que se identifica com o ser que se chama Deus.
( ) Contingência: parte do princípio de que o que pode não ser não existia a um certo tempo; assim, nem tudo é contingente, mas é preciso que haja algo necessário, e é aquilo que costumeiramente se chama Deus.
( ) Graus de perfeição: deduz, da constatação empírica de uma gradação de perfeições, a existência de uma suma perfeição, que é justamente chamada Deus.
( ) Finalismo: parte da constatação de que os corpos físicos operam para um fim e deduz que eles agem de tal modo porque são dirigidos por um ser inteligente, como a flecha do arqueiro. O ordenador supremo é aquele que chamamos Deus.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
( ) Movimento: parte da consideração de que tudo o que se move é movido por outro e que, portanto, para não terminar em um regresso ao infinito que nada explicaria, é preciso admitir algo que move e que não é movido por nada: e este é Deus.
( ) Causa: constata que nenhuma coisa pode ser causa de si mesma e, assim, deduz o fato de que deve existir uma causa primeira e não causada, que produz e não é produzida, que se identifica com o ser que se chama Deus.
( ) Contingência: parte do princípio de que o que pode não ser não existia a um certo tempo; assim, nem tudo é contingente, mas é preciso que haja algo necessário, e é aquilo que costumeiramente se chama Deus.
( ) Graus de perfeição: deduz, da constatação empírica de uma gradação de perfeições, a existência de uma suma perfeição, que é justamente chamada Deus.
( ) Finalismo: parte da constatação de que os corpos físicos operam para um fim e deduz que eles agem de tal modo porque são dirigidos por um ser inteligente, como a flecha do arqueiro. O ordenador supremo é aquele que chamamos Deus.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Concurso:
UNEMAT - MT
Disciplina:
Filosofia
Para onde foi Deus? [...] Eu já lhes direi! Nós o matamos – vocês e eu. Somos todos seus assassinos! [...] Que fizemos nós, ao desatar a terra do sol? Para onde se move ela agora? Para onde nos movemos nós? Para longe de todos os sóis? Não caímos continuamente? Para trás, para os lados, para a frente, em todas as direções? Existem ainda “em cima” e “embaixo”? Não vagamos como que através de um nada infinito? [...] Deus está morto! Deus continua morto!
NIETZSCHE, F. A Gaia Ciência. SP: Cia. das Letras.2001. p.64.
No trecho acima, o filósofo Friedrich Nietzsche está expondo
NIETZSCHE, F. A Gaia Ciência. SP: Cia. das Letras.2001. p.64.
No trecho acima, o filósofo Friedrich Nietzsche está expondo