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Nas necropsias, em casos de morte por asfixias em geral, na ausência de lesões externas específicas, o perito deverá basear o seu diagnóstico no achado de um conjunto de sinais internos, que estarão descritos no corpo do laudo cadavérico. A autoridade policial, ao ler o laudo pericial, irá observar a presença constante de:

Uma vítima foi encontrada morta dentro de um local de incêndio. Surgiu a dúvida se teria falecido no local, ou assassinada e depois transferida para o mesmo. A pesquisa do percentual de carboxiemoglobina foi realizada nas cavidades cardíacas. Nesse caso, o resultado esperado, que confirma que a vítima morreu de asfixia no local de incêndio, é um percentual de carboxiemoglobina:

A presença no cadáver de um sulco horizontal e contínuo no pescoço, com bordas iguais, profundidade uniforme e não pergaminhado, situado sobre o laringe, infiltração abaixo do sulco e sinais gerais de asfixia, todos esses elementos em conjunto caracterizam a morte por:
Experimentalmente, o enforcamento evolui em três períodos até o êxito letal. Constitui um sinal clínico característico da evolução do seu “segundo período”:
Considerando as asfixias em espécie, a presença de um sulco “horizontal, uniforme em toda a periferia da região cervical, contínuo, duplo, inferior à cartilagem tireoide do esqueleto da laringe e de igual profundidade em toda a sua extensão” é compatível com