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Em 1975, cientistas do Instituto de Ciências Planetárias de Tucson e do Instituto Harvard-Smithsonian de Astrofísica lançaram a hipótese do grande impacto (em inglês Giant impact hypothesis ou Big Splash). Segundo eles, um corpo do tamanho de Marte, conhecido como Theia, teria colidido com a Terra e formado a Lua. Suponha que, após a colisão de Theia com a Terra, tanto o ano sideral quanto o dia sideral continua com os mesmos valores absolutos, mudando apenas o sentido de rotação da Terra em torno do seu eixo. Nesta situação hipotética, é correto afirmar que, em termos do novo dia solar, o ano sideral é igual a
Quando olhamos para o céu, temos a impressão, devido ao referencial adotado, que os astros estão se movendo ao redor de nós, fato que levou Aristóteles, por volta de 350 a.C, a defender que a Terra era o centro do Universo. Acreditava-se, naquela época, que a Terra era imóvel e todos os astros que vemos se moviam, em movimentos circulares, ao redor do Planeta. Esse modelo não era perfeito, pois falhava em explicar o movimento retrógrado aparente dos Planetas, que em determinado momento de sua órbita, realizavam um movimento no sentido contrário ao que se julgava natural. O astrônomo grego Cláudio Ptolomeu (90 – 168 d.C.) consegue então, no início da era Cristã, explicar esse tipo de movimento dos planetas ao: