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Milhares de pessoas foram às ruas para manifestarem- -se contra o aumento de combustíveis. São chamados de “coletes amarelos”.


As forças de segurança lançaram gás lacrimogêneo e usaram um canhão de água para conter o avanço dos manifestantes que tentavam ultrapassar o perímetro de segurança determinado pela polícia. Os manifestantes gritam palavras de ordem e carregam cartazes pedindo a renúncia do presidente.

Para as autoridades, facções de extrema-direita podem ter se infiltrado entre os manifestantes para radicalizar o movimento.

Os protestos mantêm os bloqueios de centros logísticos e estradas iniciados há uma semana, mas com menos intensidade que no sábado passado, quando eram estimados quase 300 mil manifestantes.

(http://agenciabrasil.ebc.com.br,24.11.2018. Adaptado)


A notícia refere-se a acontecimento

A respeito das eleições legislativas estadunidenses, realizadas em novembro de 2018, é correto afirmar que

O noroeste da Síria voltou nesta segunda-feira (29 de janeiro) a ser palco de um confronto entre soldados ligados à Turquia e milícias curdas, que disputam o controle de uma colina na região. O governo turco afirma que as milícias curdas que controlam a região são ligadas aos curdos que vivem na Turquia e que decidiu agir para expulsar os terroristas das proximidades de sua fronteira.

(Folha de S.Paulo,29.01.2018. Disponível em:<https://goo.gl/XeN3ia> . Adaptado)


O conflito entre turcos e curdos mencionado na notícia está relacionado

Uma guerra de facções, em meio a uma onda de violência, está por trás do assassinato de 14 pessoas em uma casa de forró no último sábado (27 de janeiro). Uma pessoa foi presa. A casa de forró era frequentada por membros de uma das facções, disseram um policial militar e moradores do bairro; o ataque é atribuído pelas mesmas pessoas a outra facção.

(G1,29.01.2018. Disponível em: <https://goo.gl/tyqXYp> . Adaptado)


Policiais militares, civis e bombeiros decidiram nesta terça-feira (9 de janeiro) pôr fim à paralisação das categorias, que durou 22 dias. Em reunião nesta tarde com representantes de associações de classe, o governador aceitou as reivindicações das categorias e prometeu não abrir processo administrativo ou qualquer outra sanção contra nenhum agente pela paralisação.

(Folha de S.Paulo,09.01.2018.Disponível em: https://goo.gl/sRkS1A. Adaptado)


As duas notícias tratam, respectivamente,

Dois promotores de Justiça entraram com uma ação civil pública com pedido de liminar contra os responsáveis pelo bloco carnavalesco “Porão do DOPS 2018”. Na ação, os promotores lembram que entre os homenageados do bloco estão o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra e o delegado Sérgio Paranhos Fleury.

(G1,29.01.2018. Disponível em:<https://goo.gl/VPKjSZ> . Adaptado)


Na ação, o objetivo dos promotores era