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A higienização das mãos é a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde (Centers for Disease Control and Prevention – CDC,2002). Recentemente, o termo “lavagem das mãos” foi substituído por “higienização das mãos”, englobando:

Sobre a higienização das mãos em unidades com pacientes colonizados/infectados por microrganismos multirresistentes, avalie as afirmações a seguir:


I. Vários anti-sépticos e sabonetes associados a anti-sépticos, como clorexidina, polivinilpirrolidona-iodo, triclosan e álcool, podem ser utilizados na higienização das mãos.

II. Os produtos de higienização das mãos, quando usados de forma inapropriada, também podem ser fontes de bactérias multirresistentes.

III. Não existe uma correlação direta entre resistência bacteriana a antimicrobianos e resistência a antissépticos.


É correto o que se afirma em:

Os germes são seres vivos infinitamente pequenos, não sendo possível vê-los a olho nu. Para serem visualizados, precisamos da ajuda de um microscópio. Por isso, são chamados de microrganismos ou micróbios = micro (pequeno) + bio (vida). Esses micróbios são classificados em:
As mãos são a nossa principal ferramenta, pois são elas as executoras das nossas atividades. À medida que tocamos nos objetos e nos pacientes, entramos em contato com uma enorme quantidade de microrganismos. A flora, a que nos expomos no contato com pacientes e superfícies contaminadas, a qual pode ser transferida ou eliminada com a lavagem das mãos, denomina-se:
A adesão da equipe às medidas gerais de prevenção e controle de infecção ainda depende da conscientização e mudança de hábitos dos profissionais. As medidas que visam reduzir e prevenir o crescimento de microrganismos em tecidos vivos são denominadas: