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Conforme as Diretrizes da American Heart Association AHA,2015, durante as manobras de reanimação cardiopulmonar no adulto, a profundidade das compressões torácicas, deve ser de, pelo menos, em cm,

Analise as assertivas sobre o uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA) nas manobras de Ressuscitação Cardiorespiratória.


I. Caso o DEA seja totalmente automático e detecte um ritmo passível de ser tratado com um choque, irá sinalizar ao operador para que pressione o botão de choque.

II. O DEA permite identificar ritmo não chocável, impedindo o disparo inadequado da descarga elétrica.

III. Em função de suas especificações, tem seu uso atualmente recomendado durante as manobras de Ressuscitação Cardiopulmonar apenas no suporte de vida avançado.


Assinale

São sinais de pior prognóstico neurológico 24 horas após a reversão da parada cardiorrespiratória, exceto:
Paciente em choque com aumento de pressão de oclusão artéria pulmonar, redução de débito cardíaco, aumento de resistência vascular sistêmica e perfusão tecidual < 65%, Analise os tipos de choque e suas etiologias.
I. Choque cardiogênico por arritmia cardíaca II. Choque cardiogênico por insuficiência de válvula mitral grave III. Choque obstrutivo por tamponamento pericárdico IV. Choque obstrutivo por tromboembolismo pulmonar
São diagnósticos diferenciais nesse caso
Em relação aos medicamentos utilizados para manter o débito cardíaco pós-ressuscitação, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, relacionando o medicamento com suas precauções e efeitos colaterais.
COLUNA I
1. Dopamina 2. Dobutamina 3. Nitroprussiato de sódio 4. Milrinona
COLUNA II
( ) Pode causar taquicardia, arritmias, hipertensão, necrose local (se houver infiltração) e vasoconstrição periférica. O seu uso prolongado pode inibir a liberação do TSH. ( ) Pode causar arritmias, náuseas, mielossupressão, isquemia local (se houver infiltração) e é inativada por soluções alcalinas. ( ) Monitorizar a saturação periférica e o ECG. A hipovolemia pode agravar os efeitos hipotensores da medicação. Nos casos de tratamentos prolongados (> 48h), doses > 2 mcg/kg/min ou em pacientes com disfunção hepática ou renal, os níveis de tiocianato e cianeto devem ser monitorados. Pode causar convulsões, agitação, hipotensão arterial, bradicardia e taquicardia, náuseas, vômitos, câimbras abdominais e hipotireoidismo. ( ) Monitorizar ECG, pressão arterial e plaquetas. A hipovolemia pode agravar os efeitos hipotensores da medicação. Pode causar plaquetopenia, hipopotassemia e se acumular em pacientes com insuficiência renal.
Assinale a sequência correta.