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Na presença de dois socorristas, após a manutenção adequada das vias aéreas, por entubação orotraqueal, por exemplo, deve-se reduzir a frequência das compressões torácicas para um mínimo de 80 a cada minuto, mantendo-se a relação compressão-ventilação de 15:2 e interrompendo-se brevemente as compressões torácicas durante a realização da ventilação.
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Havendo um único socorrista, após o início das compressões torácicas, ele deve realizar ventilações que ofereçam volume corrente suficiente para produzir uma elevação visível da parede torácica e que mantenham uma relação compressão-ventilação de 30:2.
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Nos adultos, a profundidade das compressões torácicas deve ser de, no mínimo, 5 cm, e deve-se esperar o retorno completo da parede torácica após a realização de cada compressão, de forma a permitir o adequado enchimento do coração antes da próxima compressão.
No que se refere à ressuscitação cardiopulmonar, julgue os itens 67 e 68.

O dióxido de carbono exalado no final da expiração (PETCO2, expresso em mmHg), detectado pela capnografia quantitativa em pacientes intubados, tem sido correlacionado à qualidade da reanimação cardiopulmonar (RCP) e ao retorno da circulação espontânea (RCE). Os valores de PETCO2 inferiores a 10 mmHg revelam pouca probabilidade de RCE, indicando a necessidade de melhora na qualidade da RCP.
Em um atendimento de emergência, a paciente com sangramento digestivo, descreve uma situação de hemorragia grave (choque), quando há