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Lesões bucais precursoras do câncer oral, como leucoplasia e eritroplasia, são importantes marcadores de risco para o desenvolvimento de câncer oral. A identificação precoce e o monitoramento de lesões bucais suspeitas, seguidos por biópsia e avaliação histopatológica, são essenciais para o diagnóstico precoce e o tratamento eficaz do câncer oral.

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O câncer oral é uma condição maligna que afeta os tecidos da cavidade oral, incluindo lábios, língua, gengivas, palato e revestimento da boca, geralmente associada ao tabagismo, consumo excessivo de álcool, infecção por HPV e má higiene oral. O tratamento do câncer oral pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio e da extensão da doença. Além disso, o acompanhamento regular após o tratamento é crucial para monitorar a recorrência da doença e garantir uma boa saúde oral.

Ao avaliar uma radiografia panorâmica de um paciente com 35 anos de idade, sexo masculino, leucoderma, o cirurgião-dentista percebeu que havia uma imagem relacionada ao terceiro molar inferior direito ainda não erupcionado, com as seguintes características: radiolúcida; unilocular; e, com osteogênese reacional associada à coroa começando a partir da junção amelocementária. Considerando as informações, é possível reiterar que o diagnóstico trata-se de cisto
Paciente,60 anos idade, sexo masculino, fumante; foi diagnosticado com carcinoma espinocelular na borda esquerda da língua. O estadiamento feito para a lesão foi: T2/N1/M1. A descrição correta deste estadiamento é:
Dentre as afecções de tecidos moles, podemos destacar as neoplasias. Estas podem ser malignas ou benignas. Dito isso, assinale a seguir o quadro que se trate de uma neoplasia maligna: