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“Uma das principais reservas subterrâneas de água doce do mundo. Ele está localizado no centro-sul do Brasil e, ainda, em parte dos territórios de Argentina, Paraguai e Uruguai. No Brasil, está localizado em parte dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.” As informações se referem ao
Fatos históricos sobre Ramilândia relatam que os primeiros colonizadores, a sua maioria nordestinos e mineiros, chegaram a esta região na década de 60 e, após realizarem a derrubada da mata virgem, iniciaram suas plantações de milho, rami e café. A vila surgiu em função de três grandes fazendas. Um dos primeiros pioneiros a chegar à região, em 9 de agosto de 1960, foi a família de João Gonçalves da Fonte e Maria de Lurdes Orbolato da Fonte. Outro pioneiro, Sebastião Dino Dias, chegou à região em 1965. Qual era o nome dessas três fazendas?
Em tempos de globalização, a formação de megamercados ou blocos econômicos ocupa um lugar de destaque na economia mundial. É uma tendência que parece irreversível, mas significa que os problemas mundiais, especialmente aqueles ligados ao comércio e ao mundo do trabalho estejam resolvidos. Em relação à América Latina, o Mercosul apresenta‐se como um bloco econômico que tem entre outras características,
Estudar democracia na América Latina implica falar primeiramente no estudo da transição democrática, que teve início na região ao final da década de 1970. A transição espanhola foi o protótipo desse processo de democratização defendida por muitos autores, como O’Donnell e Schimitter (1988). O modelo espanhol foi analisado como o melhor exemplo, o caminho mais adequado para construir um novo regime, orientando-se pela concertação. Nessa direção, em muitos países da América Latina, entre eles o Brasil, pactos foram selados entre líderes dos regimes autoritário e democrático nascente para que a transição fosse gradual. (CAMPOS, Rosana Soares. Democracia procedimental: Apontamentos teóricos e a redemocratização da América Latina. In: Contextualizaciones Latino Americana, Ano 9, número 17, Júlio-dezembro,2017 p.1-8) .
A história recente de países latino-americanos, como Argentina, Brasil, Chile, Bolívia, Colômbia, Paraguai, Uruguai, com trajetórias caracterizadas pelas desigualdades sociais e governos autoritários, estabelece para os cientistas sociais em geral o desafio de compreender os processos de redemocratização nesse continente, ocorridos com movimentos específicos, visto que
A América Latina (AL), como se sabe, “nasceu” católica. Isto é, os primeiros viajantes e exploradores espanhóis e portugueses aqui chegaram com o intuito não somente de conquistar economicamente terras e riquezas naturais, mas, também, de ver concretizado o sonho milenarista e salvacionista cristão, acalentado pelo imaginário europeu, de encontrar o paraíso terrestre, noção baseada no Gênesis e recheada pelo imaginário edênico ao longo dos séculos. Portanto, a expansão ibérica significou também a expansão do catolicismo na América Latina, mediante a união da cruz e da espada, do trono e do altar, fato este que não mudou durante as décadas e os séculos, mesmo com a constituição dos Estados-Nações no continente, posto que muitos países adotaram legalmente o catolicismo como religião oficial, com a consequente ausência ou limitação da liberdade religiosa na região. ORO, Pedro e URETA, Marcela. Religião e política na América Latina: uma análise da legislação dos países. In: Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 13, n.27, , jan./jun.2007, p.281-282).
Embora a situação descrita acima para a América Latina (AL) tenha passado por mudanças em diferentes aspectos, permitindo que exista hoje nos países que integram essa parte do continente uma heterogeneidade de posicionamentos, no que concerne às relações oficiais entre religião e política, Igreja e Estado, observa-se nessa trajetória