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No ano de 2017, a exposição de arte “Queermuseu – cartografias da diferença na arte brasileira” virou o centro de uma polêmica e provocou o fechamento, temporário, de um dos principais museus de arte da Capital do RS, o Santander Cultural. A exposição, apresentando obras de artistas mundialmente conhecidos como Alfredo Volpi e Cândido Portinari, teve como iniciativa inédita explorar a diversidade de expressão de gênero e a diferença na arte e na cultura em períodos diversos. Contudo, a exposição foi fechada um mês antes, após sofrer ataques nas redes sociais. Manifestantes alegaram que a exposição:

Segundo a historiadora Isabel Guillen ao se caminhar “...pelas ruas do Recife lembramos que a cidade foi palco de mais de trezentos anos de escravidão de populações africanas e seus descendentes... [Mas], parece que a história da escravidão e da cultura negra, herança da diáspora, permanece invisibilizada na cidade. Qualquer pessoa que transita pela cidade, seja um jovem estudante ou turista, encontrará parcas referências à história da escravidão e da cultura negra na região metropolitana do Recife: o busto de Zumbi na praça do Carmo, a estátua de Solano Lopes no Pátio de São Pedro; Dona Santa na praça defronte à rua Vidal de Negreiros, a Igreja de Nossa Senhora do Rosários dos Homens Pretos, alguns baobás plantados em praças na cidade... E pouco nada mais do que isso.”

(http://www.encontro2018.historiaoral.org.br/resources/anais/8/1524268689_ARQUIVO_Lugaresdememoriadaculturanegraguillen.pdf)


Em relação às manifestações culturais afrodescendentes do Recife, assinale a alternativa CORRETA.

Pelo menos 100 mil mulheres são assassinadas todo ano no mundo e 25% da população feminina mundial é vítima de algum tipo de violência ao menos uma vez na vida.

Época (com adaptações).

Em relação à violência contra a mulher, julgue o item subsequente.

A violência contra a mulher sempre pode ser enquadrada como violência doméstica.

Considere o trecho:


A beleza, o mistério e a pompa dos terreiros de umbanda e candomblé pelo Brasil afora, em particular na Bahia, vêm de longe, no tempo e no espaço. Nasceram da cultura e da religiosidade dos negros que deixaram tantas outras marcas profundas em nossa sociedade, desde que foram retirados à força de suas comunidades e aqui desembarcaram em finais do século XVI, trazendo crenças e ritos cuja prática muitas vezes lhes custou caro.

CALAINHO, Daniela Bueno. Nossa história. São Paulo/Rio de Janeiro: Vera Cruz; Biblioteca Nacional. Ano 2, n.18, abr.2005, p.67.


Com base no exposto, assinale a alternativa INCORRETA.

Constituem o patrimônio cultural imaterial do Estado de São Paulo as formas de expressão e os modos de criar, fazer e viver, os conhecimentos e técnicas fundados na tradição, na transmissão entre gerações ou grupos, manifestados individual ou coletivamente, portadores de referência à identidade, à ação, à memória como expressão de identidade cultural e social, tais como: conhecimentos e modos de fazer enraizados no cotidiano de comunidades; rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social; manifestações orais, literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas; espaços onde se concentram e se reproduzem práticas culturais coletivas. Tal definição, extraída do Decreto no 57.4539, de 17 de outubro de 2011,