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I. A resistência à insulina, principal característica da Diabetes Mellitus tipo 2, desencadeia uma série de processos inflamatórios que contribuem para o progressão da doença, sendo que o aumento de lipídio no fígado e a disfunção das células beta pancreáticas agravam o quadro de hipoglicemia crônicas.
II. No tratamento dietético da doença hepática gordurosa não alcoólica, além da modulação do consumo de lipídios saturados e trans, recomenda-se a suplementação com antioxidantes, como vitamina E e C, que atuam como agentes protetores contra o estresse oxidativo, e a introdução de ácidos graxos ômega-3 provenientes de fontes vegetais e marinhas.
III. A Hipertensão Arterial é frequentemente associada à resistência à insulina, o que contribui para a piora do quadro hipertensivo. O controle dietético, além de reduzir o consumo de sódio, deve se concentrar na modulação da ingestão de gorduras saturadas e na adoção de uma alimentação rica em potássio, magnésio e fibras, favorecendo a redução da pressão arterial.
IV. A dieta para paciente com Diabetes Mellitus tipo 2 deve ser focada na ingestão de carboidratos complexos, com especial controle do índice glicêmico, a fim de minimizar os picos de glicemia pós-prandial. Além disso, a ingestão de proteínas é incentivada para auxiliar na manutenção da massa muscular.
A Síndrome Metabólica (SM) refere-se a um grupo de anormalidades metabólicas estreitamente relacionadas com a obesidade abdominal e a resistência à insulina (RI).
Levando em consideração os achados clínicos presentes na síndrome metabólica, assinale a alternativa que corresponde aos pontos de corte para o colesterol ligado à lipoproteína de alta densidade (HDL-c) reduzido.
A partir do caso clínico hipotético apresentado, julgue o item a seguir.
A paciente em apreço apresenta baixo risco para desenvolver diabetes melito tipo II.
Julgue o item que se segue, acerca de hábitos alimentares, consumo alimentar e tratamento dietoterápico.
Sintomas de poliúria, polidipsia, polifagia e perda inexplicável de peso são mais agudos em portadores de diabetes melito tipo 1, mas podem estar presentes em casos de diabetes melito tipo 2, que se caracteriza por destruição gradual das células beta que leva a uma deficiência progressiva de insulina.