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A etiologia e os mecanismos fisiopatológicos da DTM (disfunção temporomandibular), como de outros problemas de dor musculoesquelética, não são totalmente compreendidos. Os conceitos etiológicos dos fatores únicos não são mais aceitos como fatores causadores, embora alguns deles sejam incluídos como fatores de risco. Das alternativas a seguir, qual pode ser considerada uma deficiência oclusal não qualificada como fator de risco?
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Um paciente de 12 anos é encaminhado para avaliação odontológica devido a queixas de dor na articulação temporomandibular (ATM) e dificuldade ao mastigar. Durante o exame clínico, observa-se uma mordida aberta anterior e uma assimetria facial leve, com desvio da linha média da arcada inferior para o lado direito durante a máxima intercuspidação habitual. A relação oclusal sagital de molares e caninos é de classe II de Angle bilateral. Observa-se uma mordida cruzada posterior unilateral direita. Com base nesse caso clínico, qual é a causa mais provável para a disfunção temporomandibular (DTM) apresentada?
No que se refere à disfunção temporomandibular (DTM), julgue o item subsecutivo.

A terapia com placas oclusais é uma abordagem comum durante o tratamento da DTM, sendo recomendada com o intuito de melhorar a sintomatologia.
No que se refere à disfunção temporomandibular (DTM), julgue o item subsecutivo.

A cirurgia é sempre a primeira escolha para o tratamento de DTM.
No que se refere à disfunção temporomandibular (DTM), julgue o item subsecutivo.

A DTM é uma condição multifatorial, e fatores como trauma, hábitos parafuncionais e estresse, desempenham papéis importantes, somando-se aos problemas dentários.