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Pacientes renais crônicos geralmente apresentam baixos níveis de eritropoietina (EPO). Assinale a opção que apresenta, respectivamente, uma causa e uma consequência dessa disfunção.
Ao orientar um grupo de pacientes sobre a doença renal crônica é importante que o técnico de enfermagem saiba quem são os indivíduos que estão sob o risco de desenvolver a doença. Considerando as diretrizes clínicas para o cuidado ao paciente com doença renal crônica do Ministério da Saúde, um dos grupos de risco são as pessoas com
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Associa-se, frequentemente, às alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e às alterações metabólicas, com aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais. O diagnóstico da HAS consiste na média aritmética da PA maior ou igual a:
O termo diabetes mellitus (DM) refere-se a um transtorno metabólico, caracterizado por hiperglicemia e distúrbios no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, resultantes de defeitos da secreção e/ou da ação da insulina. Esta patologia vem aumentando entre a população e está associada à dislipidemia e à hipertensão arterial. Assim sendo, para considerar um paciente com DM tipo 1 a pessoa deve ter:
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Para tanto, recomenda-se sempre que possível a mensuração da PA fora do consultório para esclarecimento do diagnóstico, identificação da hipertensão do avental branco (HAB) e da hipertensão mascarada (HM). As VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão recomendam prazos para reavaliação da pressão arterial. Considerando essas Diretrizes, é correto afirmar que, exceto: