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O cenário internacional, atualmente, é caracterizado por uma crescente competição estratégica entre as grandes potências, em particular os Estados Unidos e a China, cujos interesses globais muitas vezes se contrapõem, especialmente em áreas como comércio, tecnologia e influência política. Nesse contexto, muitos países emergentes são desafiados a equilibrar suas relações diplomáticas e comerciais com essas potências, ao mesmo tempo em que buscam fortalecer suas economias e garantir sua estabilidade política. Diante desse cenário, avalie qual das seguintes estratégias seria a mais apropriada para um país emergente manter sua estabilidade econômica e política, evitando conflitos e maximizando suas oportunidades:
A guerra entre Rússia e Ucrânia, iniciada em 2022, teve consequências significativas na economia global. Um dos setores mais afetados foi o de alimentos, principalmente devido:
Acerca desta inovação existem cerca de 21 milhões de unidades no planeta. Ninguém jamais vai “imprimir”, criar, uma nova unidade, como acontece com dinheiro de papel. É dessa forma que a criptomoeda pretende simular o ouro. E se tornar algo imune a inflação – logo, mais atraente que o dinheiro de papel.
O jogo de imitação vai mais longe. Desses 21 milhões de unidades, só 17 milhões estão circulando. Os outros 4 milhões seguem ocultos, como se fossem um metal precioso a ser minerado. Super Interessante, edição 384 – janeiro de 2018, página 33, adaptado.
O texto apresentado refere-se à um assunto bastante atual e que vem sendo discutido em todo o mundo, inclusive no Brasil. O assunto tratado neste texto está associado à(o)(s):
Após anos de negociações, foi firmado, em dezembro de 2024, um acordo entre dois grandes blocos econômicos do mundo, o Mercosul e a:
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“A desaceleração da economia da China terá consequências negativas na economia mundial em 2016, especialmente nos países emergentes, afirmou a agência de classificação Moody's. O enfraquecimento mais pronunciado do que o antecipado da economia chinesa é atualmente um dos maiores riscos para a economia global, avaliou a agência no documento. O mundo olha atento para a desaceleração do ritmo de crescimento econômico da China, que pode afetar as economias de diversos países, inclusive o Brasil.”

(Disponível em: http://economia.uol.com.br/noticias/efe/2016/05/19/desaceleracao-da-china-mais-aos-paises-emergentes-avalia moodys.htm.)

Apesar dessa crise, a China continua sendo a segunda maior economia do mundo. Esse crescimento acelerado teve início principalmente a partir