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Nas últimas décadas, a estabilidade econômica fez com que o Brasil fosse um dos países que mais subissem no ranking das maiores economias mundiais. Em meio à crise que atingiu as nações europeias, o país ultrapassou a Itália e se tornou a sétima maior economia em 2010. No final do ano passado [2011], superou o Reino Unido e assumiu a 6ª posição do ranking, liderado por Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França.

(http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades/economia-em-marcha-lenta-brasil-perde-posto-de-sexta-economia-mundial.htm)

No ano de 2012, o Brasil perdeu a 6o posição, entre outros fatores, devido

O comércio entre os dois países caiu de US$ 39,6 bilhões em 2011 para US$ 34,4 bilhões no ano passado. Para o economista Matías Carugati “o menor crescimento do país significa consequências negativas para a economia brasileira."
O economista disse que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo do terceiro maior sócio comercial do Brasil afetaram "mais o Brasil do que outros países" e contribuíram para reduzir as exportações brasileiras para o mercado vizinho.

(http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04/desaceleracao-reduz-exportacoes-brasileiras-em-20. Adaptado. Acesso em 07 jan 2013)

O texto destaca o país parceiro comercial:

O mundo vive um período decisivo. As grandes economias do planeta movimentam-se com velocidade e ambição diferentes, na direção da economia verde, ou seja, em busca de um modelo de desenvolvimento baseado em fontes de energia de baixo carbono, na utilização mais racional possível dos ativos ambientais e na formação de cidadãos que assimilem e implementem as diretrizes e as ações nessa inexorável rota de mudanças.
 
Revista Carta Capital, Ano XIX, no 781, Ed. Especial, p.74.
 
De acordo com o trecho acima, o mundo vive um momento decisivo, e o Brasil não pode ficar atrás na busca de um modelo de



Hoje, quem determina o preço do reciclável é a indústria compradora, que não assume o custo do serviço. [...] É preciso ainda aumentar a capacidade de reciclagem da indústria. As empresas têm investido em tecnologias que elevam o potencial de reutilização de materiais na sua produção. [...] As empresas reivindicam a desoneração dos materiais recicláveis para tornar os produtos mais competitivos em relação às matérias-primas virgens, proposta em estudo no governo.

Revista Carta Capital, Ano XIX, n.774, 13 nov.2013, p.40.

Com base nas informações acima, atualmente, falta um gerenciamento do mercado de reciclagem que o encare, além de um projeto social, como um
Em uma disputa envolvendo os maiores grupos de infraestrutura do país, o governo festeja os bons resultados do Leilão [...]
 
Revista Veja. São Paulo: Abril. edição 2349, ano 46, no 48, 27 nov.2013, p.98.
 
A frase acima está contida no subtítulo de uma matéria jornalística da revista e a disputa mencionada atraiu as maiores construtoras do país e grupos estrangeiros com experiência em terminais.
 
Considerando-se a participação da ANAC, a medida faz parte do Programa de Concessões do Governo Federal visando à melhoria do setor