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O médico residente do pronto socorro, atendendo um paciente politraumatizado, comatoso com fratura de base de crânio, apresentando rinorréia persistente. Para confirmar que a secreção correspondia a liquido cefalorraquidiano, colheu amostra e solicitou a pesquisa de:
Homem, vítima de acidente automobilístico, com trauma de crânio, apresentou durante a evolução na observação clínica um “intervalo lúcido”, o que frequentemente indica:
Uma paciente com quadro de intoxicação por ingestão excessiva de antidepressivo tricíclico em tentativa de suicídio, deu entrada no pronto socorro apresentando prolongamento QRS com distúrbio de condução átrio ventricular no eletrocardiograma. O tratamento de escolha é:
Homem, 58 anos, sem antecedentes mórbidos, encontra-se caído no final da escada de seu escritório. Refere que, ao tentar descer, por cerca de 30 degraus, perdeu o equilíbrio e caiu, tendo rolado por toda a escada. Apresenta-se lúcido, orientado, conversando com coerência. Nota-se ferimento cortocon tuso em região occipital e refere dor em região lombar, com dificuldade para movimentar as pernas. O membro inferior direito apresenta rotação externa.

Assinale a alternativa correta em relação ao atendimento inicial a esse paciente.
São apresentadas as principais características de acidentes ofídicos de que foram vítimas três grupos de pacientes:

- GRUPO I: 90% dos envenenamentos ofídicos no Brasil. Necrose em extremidade com posterior evolução para amputação, gengivorragia, equimoses e hematúria.

- GRUPO II: 9% dos casos. Fenômenos neuroparalizantes de aparecimento precoce: ptose palpebral, oftalmoplegia, mialgia, mioglobinúria, insuficiência renal aguda.

- GRUPO III: menos de 1% dos casos registrados no Brasil devido a pouca agressividade da serpente.Nas formas graves há ptose palpebral, pupilas midriáticas e insuficiência respiratória aguda.

Acidentes elapídico, crotálico e botrópico correspondem, respectivamente, aos grupos