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Os óbitos infantis e fetais são considerados eventos de investigação obrigatória por profissionais da saúde (da vigilância em saúde e da assistência à saúde) visando identificar os fatores determinantes e subsidiar a adoção de medidas que possam prevenir a ocorrência de óbitos evitáveis. Com relação aos óbitos infantis e fetais considere as afirmações a seguir.
I. Óbito infantil: é aquele ocorrido em crianças nascidas vivas desde o momento do nascimento até um ano de idade incompleto, ou seja,364 (trezentos e sessenta e quatro) dias.
II. Óbito fetal: é a morte de um produto da concepção, antes da expulsão ou da extração completa do corpo da mãe, com peso ao nascer igual ou superior a 500 gramas. Quando não se dispuser de informações sobre o peso ao nascer, considerar aqueles com idade gestacional de 22 semanas (154 dias) de gestação ou mais. Quando não se dispuser de informações sobre o peso ao nascer e a idade gestacional, considerar aqueles com comprimento corpóreo de 25 centímetros cabeça-calcanhar ou mais.
III. Óbitos pós-neonatais (28 dias a 1 ano incompleto de vida ou 364 dias).
IV. Neonatais (0 a 27 dias de vida).
V. Nascimento vivo: é definido como a expulsão ou a extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez, de um produto de concepção que, depois da separação, respire ou apresente qualquer outro sinal de vida, como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária, estando ou não cortado o cordão umbilical e estando ou não desprendida a placenta. Cada produto de um nascimento que reúna essas condições se considera como uma criança nascida viva.

Marque a opção que apresenta as afirmações CORRETAS
O Brasil é signatário da Comissão Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde (DSS), proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação a esses determinantes:
( ) Os determinantes distais são representados pelas condições socioeconômicas, culturais e ambientais em que as pessoas estão inseridas, considerando o desenvolvimento e a distribuição da riqueza de um país, uma região ou um município. ( ) Os determinantes intermediários são representados pelas condições socioeconômicas, culturais e ambientais em que as pessoas estão inseridas, considerando o desenvolvimento e a distribuição da riqueza de um país, uma região ou um município. ( ) Os determinantes intermediários são representados pelas condições de vida e de trabalho, o acesso à alimentação, à educação, à produção cultural, ao emprego, à habitação, ao saneamento e aos serviços de Saúde. ( ) Os determinantes proximais são aqueles relacionados às características dos indivíduos (idade, sexo, herança genética), que exercem influência sobre sua condição de saúde. ( ) Os determinantes distais são representados pelas condições de vida e de trabalho, o acesso à alimentação, à educação, à produção cultural, ao emprego, à habitação, ao saneamento e aos serviços de Saúde.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
A operacionalização da vigilância epidemiológica compreende um ciclo de funções específicas e intercomplementares, desenvolvidas de modo contínuo, permitindo conhecer, a cada momento, o comportamento da doença ou o agravo selecionado como alvo das ações, para que as medidas de intervenção pertinentes possam ser desencadeadas com oportunidade e eficácia. São funções da vigilância epidemiológica:
O Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória. A Portaria Nº 264, de 17 de fevereiro de 2020 incluiu qual doença nessa Lista Nacional de Notificação?
No Brasil, em janeiro de 2018, casos de Sarampo provenientes da Venezuela deflagraram importantes surtos em Roraima e no Amazonas, onde a cobertura vacinal estava bem abaixo dos necessários 95%. Assim, o primeiro caso identificado após a confirmação da cadeia de transmissão sustentada (o vírus deve circular no país por mais de 12 meses, em uma mesma cadeia de transmissão) é chamado de caso