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Leia as seguintes sentenças: I) Em Caramuru (1781), de Tomás Antônio Gonzaga, o índio é matéria prima para exemplificar certos padrões ideológicos. Voltada, contudo, para o passado jesuítico e colonial e em aberta polêmica com o século das luzes, será uma corrente oposta à de Basílio da Gama. II) Cláudio Manuel da Costa, ainda adolescente, estreou como cultista em Coimbra, de onde partiria para Minas, em 1753, antes portanto da Fundação da Arcádia Lusitana. Munúsculo Métrico e Labirinto do Amor são exemplos de obras que escreveu entre 1751 e 1753. III) Uraguai (1769) é um poemeto épico de Basílio da Gama que tenta conciliar a louvação de Marquês de Pombal e o heroísmo do indígena; e o jeito foi fazer recair sobre o jesuíta a pecha de vilão, inimigo de um, enganador do outro.
Analisando a veracidade das informações a partir do que registra Bosi (2013), é CORRETO afirmar que:
Analisando a veracidade das informações a partir do que registra Bosi (2013), é CORRETO afirmar que:
“Em toda sua poesia o achincalhe e a denúncia encorpam-se e movem-se à força de jogos sonoros, de rimas burlescas, de uma sintaxe apertada e ardida, de um léxico incisivo, quando não retalhante”. O excerto de Bosi (2013) aborda sobre:
De acordo com Bosi (2013), no Arcadismo brasileiro, foram as teses ilustradas que clandestinamente entraram a formar a bagagem ideológica dos nossos árcades e lhes deram mais de um traço constante. A partir dessa perspectiva, a superação da pesada maquinaria cultista barroca se deveu ao:
Segundo Bosi (2013), “na esteira do Camões épico e das epopeias menores dos fins do século XVI, o poemeto em oitavas heroicas publicado em 1601 pode ser considerado um primeiro e canhestro exemplo de maneirismo nas letras da colônia”. Considerando a literatura barroca no Brasil, tal excerto se refere a:
Segundo Bosi (2013), a documentação do teatro medieval português é escassíssima. Ele menciona também que o teatro de Gil Vicente mergulha raízes na tradição oral. Completando, o autor escreve que é o primeiro documento do teatro português, de autoria vicentina, o (a):