Custos indiretos: aqueles diretamente decorrentes da doença ou tratamento, mas que não envolvem custos médicos.

Custos diretos sanitários: aqueles diretamente decorrentes da doença ou tratamento, mas que não envolvem custos médicos.

Custos diretos não médicos: aqueles relacionados à perda para a sociedade resultante do tratamento ou doença.

Custos indiretos: aqueles relacionados à perda para a sociedade resultante do tratamento ou doença.

Custos intangíveis: aqueles relacionados à perda para a sociedade resultante do tratamento ou doença.

Para que haja uso racional de medicamentos, uma série de eventos bem-sucedidos devem ocorrer. Em primeiro lugar, é preciso haver dispensação em condições adequadas, com orientação ao usuário, e esse deve cumprir o regime terapêutico da melhor maneira possível.

Consiste em maximizar os benefícios obtidos pelo uso dos fármacos, em minimizar os riscos decorrentes de sua utilização (acontecimentos não desejados) e em reduzir os custos totais da terapia para o indivíduo e a sociedade.

O principal objetivo é evitar as Reações Adversas aos Medicamentos.

O uso dos medicamentos exige o trabalho articulado de uma equipe de profissionais que assistem diretamente ao usuário. No interior dessa equipe, o farmacêutico tradicionalmente atua como o profissional que monitora e inicia o uso de medicamentos.

De acordo com a OMS, entende-se que há uso racional de medicamento quando pacientes recebem medicamentos ideais para suas condições clínicas, em doses adequadas às suas necessidades individuais, por um período adequado e ao menor custo para si e para a comunidade.

Um fármaco que se liga fortemente ao receptor e apresenta baixa resposta é um fármaco agonista parcial.

Um fármaco que se liga fortemente ao receptor e apresenta alta resposta é um antagonista potente.

Um fármaco que se liga fracamente ao receptor e apresenta alta resposta tem grande afinidade, porém baixa eficácia.

Um fármaco que se liga fortemente ao receptor e apresenta alta resposta é um agonista parcial.

Um fármaco que tem grande afinidade e baixa eficácia pode ser considerado um antagonista.

O fármaco A é mais potente que o fármaco B.

O fármaco B é mais potente que o fármaco A.

O fármaco B é menos potente que A, porém apresenta maior eficácia.

O fármaco A e B apresentam mesma potência e eficácia.

Adverso.

Colateral.

Placebo.

Terapêutico.

Indesejável.