Relato da verdade quando os jornalistas entenderem necessário.

Determinação, por parte das fontes, dos interesses profissionais dos jornalistas.

Probidade dos jornalistas ao coletarem, relatarem e interpretarem as informações.

Tratamento hostil que deve reger as relações entre jornalistas de organizações diferentes.

Testemunhas e experts.

Primárias e secundárias.

Ostensivas e indeterminadas.

Oficiais, oficiosas e independentes.

Uma matéria jornalística necessita de fontes, que são informações fornecidas por instituições ou personagens que testemunham ou participam de evento de interesse público.

O jornalista deve ser firme ao interrogar uma fonte, fazendo sempre intervenções, mesmo que sejam inconvenientes. O objetivo único é apurar o que se deseja a qualquer custo. Tudo em nome da verdade jornalística.

A validade e veracidade da fonte é uma questão que merece muita atenção do jornalista. A entrevista, evidentemente, se funda na mais duvidosa e mais rica das fontes, a palavra. Ela corre o risco permanente da dissimulação ou da fabulação.

Cabe ao repórter selecionar e questionar as fontes, que podem ser mais, ou menos confiáveis, pessoais, institucionais ou documentais. Após colher os dados e depoimentos, deve situá-los em algum contexto e processá-los segundo técnicas jornalísticas.

O acesso a informações de caráter pessoal e empresarial disseminadas indiscriminadamente nos perfis corporativos.

O uso prioritário do ambiente digital para divulgação publicitária dos produtos e serviços das empresas.

A maior rapidez de acesso à informação e a maior proximidade das fontes.

A divulgação de material formatado jornalisticamente diretamente para os cidadãos.

A divulgação global dos acontecimentos, burlando os controles locais e expondo prematuramente as pautas.