Filtrar


Questões por página:


As funções da linguagem que podem ser depreendidas da publicidade apresentada na figura são:


I. referencial, uma vez que evidencia aos empresários as consequências de não se fazer propaganda;

II. conativa/apelativa, uma vez que busca influenciar os empresários a investirem em propagandas;

III. metalinguística, uma vez que usa o termo “propaganda” para falar de “propaganda”;

IV. fática, uma vez que a sua função é testar o suporte através do qual a mensagem é veiculada;

V. poética, uma vez que o autor, a fim de deixar o texto atraente ao interlocutor, recorre à linguagem verbal e não verbal.


Dos itens, verifica-se que estão corretos

Cotovia
Alô, cotovia! Aonde voaste, Por onde andaste, Que saudades me deixaste? – Andei onde deu o vento. Onde foi meu pensamento Em sítios, que nunca viste, De um país que não existe... Voltei, te trouxe a alegria.
Os melhores poemas de Manuel Bandeira. SP, Global,1994, p.130.
Em cada mensagem, podem-se encontrar elementos envolvidos correspondentes a diferentes funções da linguagem. Pela estrutura linguística, marcada tanto pelas formas verbais e pronominais, quanto pelo emprego de figuras de linguagem, na estrofe predominam as funções da linguagem
A presença algodoeira no Nordeste é antiga. Os indígenas alagoanos dominavam a produção dessa planta, mesmo antes do descobrimento do Brasil e, com ela, fabricavam redes, cordas e panos para vestimentas.
CARVALHO, Cícero Péricles de. Formação histórica de Alagoas. Maceió: Edufal,2016. p.210.
Pelas características do texto, qual a função predominante?

Nas falas que aparecem nos balões, a função da linguagem predominante é

O silêncio que sai do som da chuva espalha-se, num crescendo de monotonia cinzenta, pela rua estreita que fito. Estou dormindo desperto, de pé contra a vidraça, a que me encosto como a tudo. Procuro em mim que sensações são as que tenho perante esse cair de água sombriamente luminosa, que se destaca das fachadas sujas e, ainda mais, das janelas abertas. E não sei o que sinto, não sei o que quero sentir, não sei o que penso nem o que sou.

PESSOA, Fernando. Livro do desassossego. São Paulo: Companhia das Letras,2011. p.77.


Ao analisar o texto, deduz-se que o autor utilizou