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Uma paciente com trinta e sete anos de idade, previamente hígida e com hábitos alimentares saudáveis, queixa-se de episódios de pirose e queimação retroesternal há duas semanas. Ela nega dor abdominal ou torácica, náusea ou qualquer outro sinal ou sintoma. No exame físico, a paciente apresenta-se hemodinamicamente normal, sem dor à palpação profunda do abdome, com ruídos hidroaéreos presentes e ausência de visceromegalias; e os demais sistemas não apresentam alterações.

Com base nesse caso clínico, julgue o  item  que se segue.

Recomenda-se pesquisar infecção por Helicobacter pylory com o teste respiratório com ureia marcada ou teste sorológico de anticorpos IgG séricos.
Um paciente de 58 anos chega à emergência com queixas de dor abdominal, febre, náuseas, vômitos e, ao exame físico, apresenta massa epigástrica palpável, equimose em flanco esquerdo e periumbilical, com histórico de etilismo e tabagismo. Exames laboratoriais de admissão mostram leucocitose (20.000 células/mm3 ), glicose = 300 mg/dL, LDH = 400 U/L, TGO = 430 U/L. Quais são a hipótese diagnóstica mais provável e o respectivo prognóstico?
Homem de 48 anos com antecedente de cirrose hepática por hepatite C sem acompanhamento médico regular é trazido ao pronto-atendimento por quadro de hematêmese volumosa. Após estabilização clínica, é encaminhado para endoscopia digestiva alta na urg&ececirc;ncia. O principal achado esperado neste exame e seu respectivo tratamento são:

Mulher de 35 anos dá entrada em unidade de pronto-atendimento com quadro de dor abdominal de início súbito há 30 minutos, intensa, inicialmente em epigástrio irradiando-se para todo o abdome, associada a náuseas sem vômitos. Como antecedentes, refere hipertensão arterial em uso de captopril e “gastrite” de longa data em uso irregular de ranitidina. Ao exame clínico, o médico verifica taquicardia, desidratação, abdome rígido (“em tábua”) com sinais de peritonismo e sem ruídos hidroaéreos. Radiografia de abdome ortostática evidenciou pneumoperitônio. A principal hipótese diagnóstica e a conduta, respectivamente, são:

A presença de esôfago de Barret, uma complicação do refluxo gastroesofágico, determina risco aumentado de adenocarcinoma de esôfago, sendo maior em pacientes com as seguintes características, EXCETO