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Um homem,55 anos, chega para realizar exame de endoscopia digestiva alta com relato de dor epigástrica que piora assim que ele se alimenta. O médico da família do bairro indicou a realização do exame pelo quadro do paciente ser refratário a medidas clínicas, bem como pela sua idade. Durante a endoscopia, foi identificada uma lesão ulcerosa em pequena curvatura baixa, entre o corpo e o antro gástrico. De acordo com sua localização, e, seguindo a classificação de Johnson, a lesão encontrada é do tipo:
Um homem,85 anos, febril, internado em CTI há 10 dias por quadro de queimadura grave, com necessidade de ventilação mecânica invasiva, séptico, em uso de amina vasoativa, iniciou quadro de desconforto abdominal mais pronunciado em quadrante superior direito e plastrão palpável. Solicitado um USG de abdome, evidenciou-se uma vesícula biliar muito distendida de paredes espessadas e a ausência de cálculos em seu interior.

Diante do quadro clínico descrito acima, a medida mais imediata e necessária para o seguimento terapêutico desse paciente é realizar:
Uma mulher,43 anos, com epigastralgia há mais de 1 mês, realizou uma endoscopia digestiva alta que observou, em região distal do esôfago, áreas de coloração “vermelho-salmão”, conforme descrito no laudo do exame. Foi realizada biópsia do local e o exame anatomopatológico revelou “metaplasia intestinal sem displasia”. Tido isso, como melhor conduta compatível com o estágio da doença, indica-se:
Elias,30 anos, apresenta relato de sangramento vivo em meio às fezes há 6 meses, chegando a “pingar no vaso sanitário”. Refere ainda que possui um prolapso indolor e intermitente pelo ânus com redução do mesmo de forma espontânea. O médico prosseguiu com a realização de uma retossigmoidoscopia, que confirmou o diagnóstico. A partir do caso descrito, pode-se afirmar que a classificação do estágio da doença corresponde ao grau:
Uma mulher,40 anos, chega ao serviço de emergência com relato de forte dor em andar superior de abdome “em barra”, que irradia para o dorso, com início há 15 horas. Além disso, encontrase nauseada e relata ter tido 4 episódios de vômitos. São solicitados exames que revelaram uma amilase de 2000 U/L e um USG abdominal que evidenciou a presença de litíase biliar. Diante do principal quadro de suspeita diagnóstica, duas representantes de causas etiológicas para pancreatite aguda são: