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Foi solicitada para paciente dispéptico a realização de uma endoscopia digestiva alta. No resultado do exame, não foi apresentada nenhuma alteração importante digna de nota, exceto por um teste da urease positivo. Diante do diagnóstico de infecção pelo H. pylori, o atual esquema terapêutico padrão-ouro de primeira linha no Brasil que deve ser prescrito para a erradicação da bactéria, considerando que o paciente não apresenta nenhuma alergia medicamentosa, inclui IBP dose plena 12/12h, além de:
Dentre as causas, métodos e consequências que caracterizam as dilatações endoscópicas do esôfago, está o fato de que:
Ana,60 anos, apresenta dor em hipocôndrio direito de início há 12 horas. Ao exame físico, apresenta-se ictérica. Aos exames de entrada, apresentou elevação de gama GT e fosfatase alcalina, além de uma hiperbilirrubinemia às custas de aumento da bilirrubina direta. Foi realizado o USG de abdome que revelou dilatação das vias biliares extra-hepáticas, bem como se observou a impactação de um cálculo na porção distal do ducto colédoco. A melhor conduta a ser tomada no momento é:
Marcelo,60 anos, sabidamente cirrótico, apresenta pela primeira vez quadro de vômitos com sangue de início há 30 minutos. Após estabilização do seu quadro clínico, foi submetido, na manhã seguinte, à endoscopia digestiva alta que revelou a presença de varizes calibrosas no corpo esofágico, sem sinais de sangramento ativo.

A principal medida a ser instituída nesse momento, para evitar a recorrência de novos sangramentos, é:
Uma mãe chega ao pronto socorro, aflita, com relato de que o filho, lactente de 3 anos, estava brincando sozinho quando foi surpreendida com um choro incontrolável, seguido de cianose labial e engasgo há 20 minutos.Acriança, segundo a mãe, “apontava para a garganta”. No primeiro atendimento, o menino não apresentava sinais de insuficiência respiratória, o choro já havia cessado e seus sinais vitais estavam dentro dos preconizados para a sua idade. O médico, então, solicita a realização de uma radiografia de tórax, que evidencia a presença de um corpo estranho impactado na região do esôfago distal, apresentando o sinal do duplo halo em incidência AP e um aspecto “em degrau” na incidência perfil. Diante do provável corpo estranho alojado, a principal conduta a ser adotada na condução do caso é realizar: