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João trabalha na UBS do bairro e tem consciência que uma de suas atribuições enquanto médico de família é promover a prevenção secundária na comunidade.

Dentre os 5 pacientes que passaram por consulta em uma manhã de atendimentos, aquele ao qual João deveria solicitar uma colonoscopia para rastreio de câncer colorretal é:
Uma mulher,27 anos, tabagista, com relato de diarreia há mais de 2 meses, dor abdominal difusa e perda ponderal de 10kg no mesmo período, foi à consulta médica para esclarecimento do quadro. O médico solicitou a realização de uma colonoscopia, a qual evidenciou úlceras intercaladas com mucosa de aspecto normal ao longo de todo cólon. Feita a biópsia das lesões, o resultado do anatomopatológico revelou se tratar de “granuloma não caseoso”.

De acordo com as informações apresentadas no caso clínico, o provável diagnóstico é:
A diverticulite aguda é uma complicação adquirida, sendo comumente associada a histórico de constipação. Acerca dos quadros de diverticulite aguda, a opção que contém a correta relação com o seguimento do quadro ou sua etiopatogenia é:
Um homem,48 anos, cirrótico, hipertenso e diabético, deu entrada na emergência com relato de estar “vomitando sangue” há 1 hora. Prontamente foram avaliados os seguintes sinais vitais: FC: 124; PA: 84x60; FR: 25; SpO2: 96%. Diante do quadro clínico apresentado, com provável etiologia de varizes esofágicas sangrantes, a primeira conduta a ser tomada deverá ser:
Os marcadores contemplados pela classificação de Child– Pugh na avaliação hepática são: