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Criação básica de uma personagem
Siga esses passos para criar uma personagem iniciante de 1º nível para Aventuras orientais.
0. Converse com seu Mestre. Normalmente, é importante saber quais das muitas opções apresentadas por este livro são partes do mundo do seu Mestre. Descubra se você estará jogando no mundo de Rokugan ou num cenário diferente e quais classes, raças e classes de prestígio seu Mestre permite.1. Valores de habilidades. Faça a jogada dos valores de habilidade de sua personagem. Determine cada valor jogando quatro dados de seis faces, ignorando o pior resultado dentre eles e somando os outros três. Faça isso seis vezes e anote os resultados em um rascunho.2. Escolha a classe e a raça. As classes em Aventuras orientais são: bárbaro, guerreiro, monge, ranger, ladino, samurai, xamã, shugenja, sohei, feiticeiro e wu jen. Algumas dessas classes são idênticas àquelas descritas no Livro do jogador, mas certifique-se de consultar o Capítulo 2: Classes para verificar as mudanças nas classes normais, bem como nas descrições das novas classes (samurai, xamã, shugenja, sohei e wu jen). Leia também o Capítulo 3: Classes de prestígio, já que você pode considerar alguns pré-requisitos das classes de prestígio enquanto faz suas escolhas iniciais. [...]
WYATT, James. Dungeons & dragons: Aventuras Orientais. Tradução de Cassio Myiassaki e Claudio Antônio Fernandes. São Paulo: Devir,2005. p.6 (Fragmento adaptado).
Com base no gênero textual, dadas as seguintes afirmações,
I. O texto é instrucional e tem por finalidade apresentar para o leitor os objetivos das Aventuras orientais, além de definir o contexto no qual as aventuras do jogo deverão acontecer. II. Apesar de apresentar uma série de procedimentos a serem seguidos em uma determinada circunstância, o gênero textual não estabelece uma relação direta com o leitor. III. O gênero discursivo leva à ação e circula em contextos específicos; sendo assim, é considerado injuntivo. IV. O texto pressupõe leitores específicos, já que os procedimentos são também específicos e fazem referência a conceitos próprios do universo desse tipo de jogo.
verifica-se que está(ão) correta(s) apenas

Faz calor. Os grandes espelhos da parede vieram da Europa no fundo do porão; cristal puro. “Tua avó fez risinhos e boquinhas, namorou dentro desse espelho”. Respondo: “minha avó nunca viu esse espelho, ela veio noutro porão”. Nesse instante chegam os músicos, três: piano, violino, bateria; o mais moço, o pianista tem quarenta anos, mas é também o mais triste, um rosto de quem vai perder as últimas esperanças, ainda tem um restinho, mas sabe que vai perdê-las num dia de calor tocando os Contos dos Bosques de Viena, enquanto lá embaixo as pessoas comem bebem suam sem ao menos por um instante levantar os olhos para o balcão onde ele trabalha com os outros dois: Stein, no violino – cinquenta e seis anos, meio século atrás: espancado com uma vara fina, trancado no banheiro, privado de comida “nem que eu morra você vai ser um grande concertista” e quando Sara, sua mãe, morreu, ele tocou Strauss no restaurante com o coração cheio de alegria – Elpídio na bateria, cinquenta anos, mulato, coloca um lenço no pescoço para proteger o colarinho, o gerente não gosta, mas ele não pode mudar de camisa todos os dias, tem oito filhos, se fosse rico – “fazia filho na mulher dos outros, mas sou pobre e faço na minha mesmo” – e todos começam, não exatamente ao mesmo tempo, a tocar a valsa da Viúva Alegre. Na mesa ao lado está o sujeito que é casado com a Miss Brasil. Todas as mesas estão ocupadas. Os garçons passam apressados carregando pratos e travessas. No ar, um grande burburinho.

Disponível em:<http://totodenadie.blogspot.com.br/2015/07/rubem-fonseca-os-musicos.html> . Acesso em: 17 out.2017.


Dadas as afirmativas sobre o texto,


I. Apesar de a narrativa não ser linear, o autor, pela sucessão de imagens que descrevem o ambiente e os personagens, cria uma relação de ideias entre cada trecho do texto.

II. Há, no conto, a predominância da descrição e, com isso, o leitor apreende o tema: o descontentamento dos músicos.

III. No texto, a coesão e a coerência são constituídas pela presença de elementos coesivos como o uso de pronomes e de conectivos.


verifica-se que está(ão) correta(s)


Dadas as afirmativas, levando em consideração as diferentes linguagens e a construção do gênero textual em questão,


I. A linguagem não verbal, no texto, pode ser interpretada como uma atitude de afastamento ou denúncia.

II. A linguagem verbal é apresentada com uma oração, cujo sujeito classifica-se como indeterminado.

III. Os elementos visuais do cartaz podem indicar que ele faz parte de uma campanha de conscientização.


verifica-se que está(ão) correta(s) apenas

[...]

Nada de exageros


Consumir dentro do limite das próprias economias é um bom exemplo para as crianças. “Endividar-se para consumir não está certo”, afirma a advogada Noemi Friske Momberger, autora do livro A publicidade dirigida a crianças e adolescentes, regulamentos e restrições. Isso vale tanto para as crianças como para os pais. É preciso dar exemplo. Não adianta inventar regras apenas para quem tem menos de 1 metro e meio. É preciso ajudar as crianças a entender o que cabe no orçamento familiar. “Explico para meus filhos que não podemos ter algumas coisas, mesmo que muitos na escola tenham três vezes mais”, diz a professora de Inglês Lucia Razeira, de 30 anos, mãe de Vitor, de 7, e Clara, de 10.

[...]


Disponível em:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0, , EMI58402-15228,00- EU+QUERO+EU+QUERO+EU+QUERO.html>.Acesso em: 07 fev.2017.


Considerando as características predominantes, o gênero textual

O aluno surdo na escola regular: imagem e ação do professor


RESUMO – Com o objetivo de conhecer a imagem que professores de escola regular têm da surdez e do aluno surdo, bem como a influência desta imagem na sua prática pedagógica, procedeu-se à análise de entrevistas e observações em sala de aula de sete professoras do Ensino Fundamental regular, que têm aluno surdo na classe. A interpretação dos dados fundamentou-se na Análise de Conteúdo, proposta por Bardin (1977), tendo sido estabelecidas as seguintes categorias temáticas: intelectual, comportamental, aprendizagem e linguagem. A análise dos dados evidenciou que a dificuldade de linguagem da criança surda leva, muitas vezes, o professor a construir uma imagem equivocada do aluno surdo a qual se reflete nas suas ações em relação às crianças. Assim, embora considerem os alunos inteligentes, bem comportados e com potencial para aprendizagem, todas as professoras pareciam tratar os alunos como tendo muita dificuldade para acompanhar o processo escolar.


Palavras-chave: surdez; imagem (Psicologia); surdos-educação.


PAIVA e SILVA, A. B.de & PEREIRA, M. C. C. O aluno surdo na escola regular: imagem e ação do professor. Revista Psicologia: Teoria e Pesquisa. maio-ago.2003, vol.19, n.2, p.173-176.


O texto é um exemplo do gênero textual resumo de trabalho científico. Assinale a alternativa em que se apresenta o resultado da análise dos dados coletados pelas autoras.