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Teresina registra rajadas de vento de 100 km/h durante chuva O vento começou por volta das 17h30 dessa sexta-feira (4) e deixou estragos na cidade. Por Catarina Costa, G1 PI 05/10/2019
As rajadas de vento atingiram a velocidade de 100 km/h durante chuva intensa na tarde dessa sexta-feira (4) em Teresina, segundo o climatologista Werton Costa. O vento começou por volta das 17h30 e deixou estragos na cidade. "A estação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que fica no Aeroporto de Teresina, registrou rajadas de vento de 100 km/h e chuva de 11 milímetros no espaço de tempo de uma hora, que é considerada de moderada intensidade. Essa ventania é suficiente para arrastar carros. Nenhuma outra cidade do Piauí registrou ventos fortes ou chuva considerável", explicou o climatologista. Segundo a meteorologia, o temporal que caiu nesta sexta-feira foi um dos efeitos do Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN). O vórtice segue em atuação próximo à costa do Nordeste. Juntamente com ventos que sopram do oceano, o fenômeno provoca alta umidade no Piauí. [...] Fonte: https://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2019/10/05/teresina-registra-rajadas-de-vento-de-100-kmh-durante-chuva.ghtml, acesso em 24/10/2019 (adaptado)
O texto faz referência aos Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis, que

O deserto do Saara está a milhares de quilômetros da Amazônia, mas as duas localidades são ligadas todos os anos por um fenômeno que desafia a imaginação.

Centenas de milhões de toneladas de poeira deixam os desertos da África, cruzam o Oceano Atlântico e alcançam a América do Norte, o Caribe e a América do Sul, onde impactam desde a saúde dos habitantes até a fertilidade do solo. "Para se ter uma ideia da distância que a poeira do Saara percorre, da costa nordeste da África até o Caribe são cerca de 6.000 km", explica Santiago Gassó, geofísico argentino e pesquisador da NASA, que se especializou no uso de satélites para detectar a poeira. "E ela também atinge o norte da Amazônia entrando pelo lado da Venezuela", ressalta o pesquisador. Com nutrientes usados pelas plantas, como fósforo e nitrogênio, poeira ajuda a fertilizar terras da Amazônia.


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Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/geral-46927856 – adaptado, acesso em 14/11/19

O fenômeno descrito no texto ocorre em função dos

O domínio dos cerrados é um espaço territorial marcadamente planáltico em sua área core. Paradoxalmente, é dotado de solos em geral pobres, porém em condições topográficas e climáticas bastante favoráveis [...]. a utilização imediata e pouco racional dos capões de mata “matos grassos” eliminou a cobertura vegetal e estragou os solos, de modo quase irreversível (caso dos capões de matas situados ao norte de Anápolis e do extenso mato grosso de Goiás, na região de Ceres). AB’SABER, A. N. Domínios da natureza do Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editora,2003.
A pobreza dos solos dos cerrados referida no texto é explicada

Observe o mapa abaixo:

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O mapa apresenta a diversidade de áreas ocupadas pelo bioma caatinga. Entre essas áreas, destaca-se em extensão a Depressão Sertaneja Setentrional, cuja feição topográfica

No território brasileiro, as estruturas e as formações litológicas são antigas, mas as formas do relevo são recentes. Estas foram produzidas pelos desgastes erosivos que sempre ocorrem e continuam ocorrendo, e com isso, permanecem sendo reafeiçoadas. Desse modo, as formas grandes e pequenas do relevo brasileiro têm como mecanismo genético, de um lado, as formações litológicas e os arranjos estruturais antigos, de outro, os processos mais recentes associados à movimentação das placas tectônicas e ao desgaste erosivo de climas anteriores e atuais. ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp,2003.
Os cinturões orogênicos compõem importantes exemplos de formações litológicas antigas do território brasileiro. Esses macrocompartimentos do relevo brasileiro