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Paciente de 20 anos tem queixa de dor pélvica intensa há cinco dias. Ao exame a sua temperatura axilar é de 39o C. Na palpação do abdome, o hipogástrio está bastante doloroso, sem sinais de irritação peritoneal. O exame especular evidenciou secreção purulenta saindo pelo orifício cervical. No toque, palpa-se massa anexial dolorosa em fundo de saco posterior à esquerda. O melhor esquema terapêutico para o caso descrito é:
Uma gestante, com 7 semanas de atraso menstrual, procura atendimento com seu ginecologista. Encontra-se bastante ansiosa e preocupada, devido ao seu histórico de três perdas gestacionais no primeiro trimestre e de uma gestação que teve que ser interrompida com 28 semanas devido a pré-eclâmpsia grave, nascendo uma criança com baixo peso para a idade gestacional. Não tem filhos mas deseja muito. Diante desse caso, a conduta a ser tomada é:
Uma mulher com 39 anos e com diagnóstico de dislipidemia, procura um ginecologista para orientação anticoncepcional. Sobre essa condição médica, pode-se afirmar que:
As queixas sexuais são comuns em uma consulta ginecológica e para isso o especialista deverá ter conhecimento sobre o efeito que alguns medicamentos podem ter na resposta sexual normal. Dentre as substâncias abaixo, a que pode ter efeito sexual negativo é:
Uma menina de 12 anos é levada ao consultório de ginecologia, pela sua mãe, devido a atraso da puberdade. Ela tem baixa estatura e pescoço alado. Não tem sinais clínicos de telarca. Possui poucos pelos axilares. Teve diagnóstico de coarctação de aorta, já corrigido cirurgicamente. Diante desse quadro, o diagnóstico mais provável é a síndrome de: