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Na ação de investigação de paternidade ajuizada por uma mãe na década de 1950, o vínculo genético não pôde ser comprovado. Baseado em prova pericial, a tecnologia existente na época revelou-se insuficiente para determinar a suposta paternidade. A perícia realizada com a mãe e com o filho comprovou que ambos tinham tipo sanguíneo A, Rh positivo, enquanto o homem pertencia ao grupo sanguíneo B, RH negativo.
Décadas depois, já tendo alcançado a maioridade, o filho ajuizou nova ação de investigação de paternidade, colocando em dúvida o resultado da primeira perícia e pretendendo a comprovação mediante a realização de exame de DNA, que fornece certeza de 99,9% em seu resultado.
Com relação ao caso descrito e à herança dos grupos sanguíneos, analise os itens a seguir:

I. Em casos de dúvidas na paternidade, a tipagem de sangue ABO e Rh pode ser usada para excluir um homem de ser o pai de uma criança, mas não pode ser usada para confirmar se um homem é, de fato, o pai.
II. Se a mãe e o filho têm sangue tipo A, Rh positivo, o pai pode pertencer a qualquer grupo sanguíneo do sistema ABO (A, B, AB e O), e a qualquer grupo Rh (positivo ou negativo).
III. A tipagem sanguínea e o exame de DNA estão baseados na análise de moléculas componentes dos elementos figurados do sangue, como as moléculas presentes nos eritrócitos.

Está correto o que se afirma em
Apesar de não ser determinante para a conclusão final de uma investigação criminal, a tipagem sanguínea pode ser de grande auxílio para eliminar suspeitos com tipo sanguíneo diferente daquele encontrado na cena do crime.
O exame deve ser feito por meio de prova direta, onde o sangue do suspeito será testado com o uso de soro anti-A, anti-B, anti-A, B e anti-D e, em seguida, confirmada através de prova indireta (em que o sangue será testado com o uso de hemácias tipadas A e B).
A figura a seguir mostra o resultado do exame de um suspeito de um crime.
Imagem associada para resolução da questão


Com relação à técnica de tipagem sanguínea e ao resultado apresentado, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) A prova direta pesquisa aglutininas no soro do suspeito, enquanto a prova indireta pesquisa aglutinogênios em suas hemácias.
( ) Para a classificação rotineira do RhD não há prova reversa, pois os indivíduos não apresentam naturalmente anticorpos séricos contra o antígeno RhD.
( ) O resultado acima mostra que o suspeito apresenta sangue do tipo O +, que é considerado receptor universal.

As afirmativas são, respectivamente,
Um estudo internacional permitiu identificar, em um esqueleto de cerca de mil anos encontrado em Portugal, a existência de uma síndrome provocada por uma alteração cromossômica numérica. A análise do DNA do esqueleto utilizou diferentes metodologias e revelou a presença de cromossomos X e Y, na proporção de 2:1.
A descoberta tornou-se o registro mais antigo da síndrome de
Em camundongos, o padrão de cor aguti é controlado pelo alelo dominante A. O alelo recessivo de outro gene, c, interfere na expressão dos alelos A e a, fazendo com que o camundongo seja albino. Se o alelo dominante C estiver presente e o alelo A, ausente, os camundongos terão a cor preta. No cruzamento entre um camundongo fêmea preta e um macho aguti, entre os filhotes, havia indivíduos albinos e pretos. Com base nestas informações, podemos dizer que temos um caso de

O heredograma a seguir mostra a herança da hemofilia em uma família, cujos portadores são representados por quadrados e círculos pretos:


Imagem associada para resolução da questão

Com relação ao heredograma e a doença em questão, analise as afirmativas a seguir:

I. O genótipo da mulher 4 é XH X H ou XH X h .

II. O genótipo da mulher 14 é XH X H ou XH X h .

III. Se o indivíduo 13 tiver um menino com uma mulher homozigota dominante, essa criança poderá ser hemofílica.

Está correto o que se afirma em