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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo. Ela é um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de outras doenças graves, tais como:
A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais frequente das doenças cardiovasculares. É também o principal fator de risco para as complicações mais comuns, como acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio, além da doença renal crônica terminal. O método que permite o registro indireto e intermitente da pressão arterial durante 24 horas denomina-se:
A Hipertensão Arterial (HA) é uma condição crônica não transmissível caracterizada por níveis elevados de pressão sanguínea, para a qual os benefícios do tratamento, seja através de intervenções não medicamentosas e/ou medicamentosas, superam os riscos associados. Esta condição é influenciada por uma variedade de fatores, incluindo predisposição genética, influências ambientais e sociais. Nesse sentido, é um fator de risco modificável:
Para a confirmação de um caso de hipertensão, faz-se necessário realizar três verificações consecutivas, em dias alternados. Os valores das pressões sistólica e diastólica determinam a gravidade da doença. A hipertensão arterial moderada encontra-se em:
Um paciente de 55 anos, com histórico familiar de HAS e tabagismo, é avaliado e encaminhado a um enfermeiro na unidade de Estratégia Saúde da Família. Ao realizar a anamnese durante a consulta de enfermagem, o profissional identifica que o paciente apresenta pressão arterial elevada em todas as medições, com valores consistentemente acima de 140/90 mmHg. O exame físico não revela alterações significativas, e o paciente nega outros sintomas além de cefaleia ocasional. Diante do quadro clínico, a classificação da HAS do paciente e o manejo mais adequado para o controle da pressão arterial são, respectivamente: