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Leia o trecho a seguir:

“[O Projeto Ponto Limpo] conta, atualmente, com cerca de 400 Pontos Limpos em lugares antes prejudicados pelos depósitos clandestinos de sujeira a céu aberto [na capital mineira]. [Segundo dados da PBH] de 2017 até 2021, foram eliminados 365 pontos críticos de descarte irregular de resíduos em Belo Horizonte, uma diminuição de mais de 41% em comparação a 2017. Uma nova sondagem está sendo realizada e, em breve, será divulgada. É importante destacar que tal Projeto possui “intervenções educativas e de recuperação das áreas degradadas, passando por limpeza e pintura de muros e de meios-fios, que antecedem a instalação de placas indicativas de que aquele local é um “ponto limpo [e conta com a participação de escolas, centros de saúde, associações de bairro etc.]”.
Disponível em: https://prefeitura.pbh.gov.br/noticias/combate- deposicoes-clandestinas-em-bh-inspira-projeto-no-rio-grande-do- norte. Acesso em: 24 de abril de 2023. (Adaptado).

Sobre projetos dessa natureza, é INCORRETO afirmar que:
Em 2 de dezembro de 2020, Minas Gerais completou 300 anos.
A data foi lembrada, pois, em 2 de dezembro de 1720,
No município de Manhuaçu, o Censo 2022, do IBGE, informa que apenas 36,4% de domicílios urbanos em vias públicas possuem urbanização adequada.
O termo “urbanização adequada” refere-se a
A região do Vale do Jequitinhonha, localizada no estado de Minas Gerais, é famosa por seu artesanato em barro, reconhecido como Patrimônio Cultural do Estado desde 2018. Seus artesãos dominam desde a extração do barro até a última queima das peças. Sua produção, além de objetos utilitários, consta de objetos decorativos. Uma de suas artesãs pioneiras foi Dona Izabel Mendes, que acabou por ensinar e difundir sua arte para outras gerações. Essa artesã é famosa por produzir:
Produto em que Dores do Indaiá/MG já foi produtor até 1930 e inclusive tipo exportação: