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“O legado da Guerra Civil acabou sendo a transmissão para o negro de uma condição ambígua: a de não ser nem escravo nem cidadão. O negro passaria ainda muitos anos como um membro de um sistema de castas e viveria como um cidadão de segunda classe numa sociedade que, desde o século XVIII, tinha se manifestado a favor da proposta de que ‘todos os homens eram criados iguais’.”
NARO, Nancy Priscilla S. A formação dos Estados Unidos. São Paulo: Atual editora,1994. p.44.
A condição ambígua do negro na sociedade estadunidense após o término da Guerra Civil, de não ser nem escravo e nem cidadão, era explicada legalmente porque
Leia o trecho a seguir.
”Os filósofos do século XVIII só concordavam em um único ponto: podiam discordar publicamente, usando a razão.”
ELIAS, Rodrigo, Dossiê Iluminismo. Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 9. Nº 104, maio 2014. p.17. Durante o século XVIII, conhecido como Século das Luzes, desenvolveu-se um movimento intelectual denominado Iluminismo, que buscou combater práticas até então aceitas.
São práticas combatidas pelo movimento Iluminista, EXCETO:
Os conflitos entre colonos e metropolitanos eram recorrentes em todas as relações coloniais, mesmo entre os colonos americanos e as autoridades britânicas; mas neste caso mais brandas até a Guerra dos Sete Anos (1756-1763), entre Inglaterra e França. Abalada economicamente pela guerra, a Inglaterra buscou sanar esse problema impondo uma série de leis restritivas à autonomia colonial.
São leis sanadoras, impostas pela Inglaterra, EXCETO:
(Disponível em: http://www.brazilsite.com.br/historia/desco/desco04.htm)
As viagens pelo oceano Atlântico, que receberam na historiografia a denominação de Expansão Marítima Europeia, tiveram como pano de fundo:
“A economia funciona por uma ordem natural inerente e pré-existente. De acordo com essa premissa, as atividades humanas devem ser mantidas em harmonia com as leis naturais. ‘Laissez faire, laissez passer ’ (deixe fazer, deixe passar) – expressão creditada a Vincent de Gournay e que é o resumo de um conceito que determinava que os governos não deveriam interferir nas atividades humanas, sendo que estas estariam em conformidade com as leis naturais. Além disso, dão ênfase na agricultura — era consenso que a indústria, comércio e manufatura estavam subordinadas à agricultura, e, em menor proporção à mineração, por serem estas as fontes de riqueza, enquanto que os demais setores não detinham o fator produção, sendo, na concepção fisiocrata, meros transformadores.” (MACHADO, Luiz,2011.)
“Segundo esse pensador, o Estado poderia, em ocasiões pontuais, intervir para evitar a ocorrência de monopólios ou de cartéis comerciais, uma vez que o mercado para se autorregular necessita de competitividade, livre concorrência, a fim de atender os anseios da sociedade, tanto na produção quanto na qualidade dos produtos ofertados e até mesmo no preço destes. Afinal, a intervenção direta do Estado na economia acarretaria na redução do bem estar-social.”
(Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-ideia-central-do-pensamento-economico.)
Ao analisar os dois textos e tendo em vista o contexto em que surgiram, é possível identificá-los corretamente como pensamentos pertencentes às seguintes correntes filosóficas, respectivamente: