Questões de Concurso

O diagnóstico de HIV, no início da gestação, é pouco eficaz para a redução da transmissão vertical dessa doença.

O aleitamento materno não representa risco de transmissão.

Fatores obstétricos, tais como a duração da ruptura das membranas amnióticas, a via do parto e a presença de hemorragia intraparto, são fatores importantes na transmissão vertical desse vírus.

Não está comprovado que o uso da terapia com antirretroviral combinada seja capaz de reduzir significativamente a carga viral plasmática de HIV para níveis indetectáveis.

Fatores bacterianos, tais como infecções, genótipo e fenótipo, não interferem na evolução do processo de transmissão vertical de HIV.

A taxa anual de incidência de AIDS é um indicador que informa a situação atual da infecção por HIV no período de sua mensuração, o que permite minimizar a possibilidade de um indivíduo infectado transmitir a doença a outras pessoas.

As notificações dos casos de hepatite foram reduzidas graças a um inquérito realizado em todas as capitais pelo sistema de vigilância e fatores de risco e proteção para doenças crônicas e ao incentivo financeiro que o sistema de investigação de agravos de notificação forneceu aos municípios.

Campanhas educativas são pouco efetivas no combate às doenças transmissíveis, especialmente AIDS/HIV e sífilis congênita, uma vez que as pesquisas demonstram que as pessoas infectadas já possuem conhecimento sobre a doença e seus mecanismos de transmissão.

O recém-nascido portador de sífilis congênita deverá receber acompanhamento médico por dois anos, período em que devem ser avaliadas a condição neurológica, a auditiva e a oftalmológica.

Os indicadores de incidência e de registro de casos novos de AIDS mostram que não há mais epidemia prevalente dessa doença no Brasil.

antirretroviral à gestante no parto normal até o desligamento do cordão umbilical e ao recém-nascido durante a amamentação até o primeiro mês de vida.

antirretroviral à gestante antes e durante o parto, ao bebê nas primeiras 6 semanas de vida e enfaixamento das mamas após o parto impedindo a amamentação.

com antibiótico à gestante antes do parto, evitando- se a transmissão por via placentária.

antifúngica à gestante por 5 semanas antes do parto e terapia antirretroviral ao recém-nascido na primeira semana de vida.

antirretroviral à gestante por via endovenosa durante 1 mês antes do parto e na fase puerperal durante 2 meses.

introduzir a quimioprofilaxia, pois a prova tuberculínica, isoladamente, é suficiente para o diagnóstico da tuberculose doença.

iniciar, imediatamente, a quimioprofilaxia com isoniazida, por este indivíduo apresentar infecção latente.

fazer o teste após dois meses do início da terapia antirretroviral, por este indivíduo estar em recuperação imune.

refazer o teste em 72 horas para confirmação do diagnóstico de tuberculose ativa, para iniciar a quimioprofilaxia com isoniazida.

fazer o teste seis meses após o início da terapia antirretroviral, devido à possibilidade de restauração da resposta tuberculínica.

Característica para AIDS: Grupos de adesão 

Característica para AIDS: Execução de protocolos 

Característica para AIDS: Busca ativa 

Característica para AIDS: Abordagem por linhas de esquema

Característica para AIDS: Descentralização