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No que diz respeito à criptografia, aos sistemas de detecção de intrusão (IDS) e à certificação digital, julgue o item seguinte.


Uma desvantagem de utilizar um IDS para proteger a rede contra ataques externos é que ele não pode ser configurado para realizar a atualização automática de suas definições de assinatura, pois a atualização é um procedimento cauteloso que deve ocorrer sob a supervisão do administrador de rede.

No que diz respeito à criptografia, aos sistemas de detecção de intrusão (IDS) e à certificação digital, julgue o item seguinte.


Um IDS permite criar regras com o objetivo de monitorar aumentos anormais de tráfego de rede; além dessa funcionalidade, ele ainda pode alertar o responsável pela segurança, caso ocorram tais anomalias.

Um IDS pode ser utilizado para detectar uma série de tipos de ataques, incluindo mapeamento de rede (provido, por exemplo, de nmap), escaneamento de portas, escaneamento de pilha TCP, ataques de inundação de banda larga DoS, worms e vírus, ataques de vulnerabilidade de OS e ataques de vulnerabilidade de aplicações. Atualmente, milhares de organizações empregam sistemas IDS. Muitos desses sistemas implementados são patenteados, comercializados pela Cisco, Check Point, e outros fornecedores de equipamentos de segurança. Mas muitos desses sistemas IDS implementados são sistemas de domínio público. KUROSE, James F. Redes de computadores e Internet: Uma abordagem top-down, São Paulo: Addison Wesley,2010. p.542
Considerando as informações apresentadas, sobre sistema de detecção de intrusos IDS, marque a única alternativa CORRETA. Qual das aplicações/sistemas a seguir é nativamente um IDS de domínio público?

Os N-IDS ou Sistemas de Detecção de Intrusão baseados em Redes utilizam métodos para informar e bloquear as intrusões. Considere os métodos abaixo.

I. Reconfiguração de dispositivos externos: um comando é enviado pelo N-IDS a um dispositivo externo (com um filtro de pacotes ou um firewall) para que se reconfigure imediatamente e possa bloquear uma intrusão. Esta reconfiguração é possível através do envio de dados que expliquem o alerta (no cabeçalho do pacote).

II. Envio de um trap SMTP a um supervisor externo (armadilha SMTP): é enviado um alerta (e detalhes dos dados envolvidos) em forma de um datagrama SMTP para um console externo.

III. Registro (log) do ataque: cria um backup dos detalhes do alerta em um repositório, incluindo informações como o registro da data, o endereço IP do intruso, o endereço IP do destino, o protocolo utilizado e a carga útil.

IV. Armazenamento de pacotes suspeitos: os pacotes originais capturados e/ou os pacotes que desencadearam o alerta são guardados.

V. Envio de um ResetKill: construção de um pacote de alerta IP para forçar o fim de uma conexão (válido apenas para as técnicas de intrusão que utilizam o protocolo de aplicação IP).

Estão corretos os métodos

Considere que um Sistema de Detecção de Intrusão (Intrusion Detection System − IDS) de um Tribunal foi configurado para realizar certo tipo de detecção. Um usuário, que sempre realiza o acesso à Internet no horário comercial, está sendo monitorado pelo IDS. Este IDS passou uma semana criando o perfil deste usuário e, a partir do último dia daquela semana, começou a empregar em seu perfil o horário comercial como o permitido para a utilização da Internet. Certo dia, após a detecção estar ativa, o usuário quis acessar a Internet durante a madrugada para entregar um relatório importante. Como este comportamento não estava de acordo com o perfil criado, a resposta a esta detecção realizada pelo IDS foi o bloqueio do acesso à Internet para aquele usuário. Neste caso, o IDS detectou um falso positivo. Embora isso possa ocorrer, pois o comportamento de usuários e sistemas pode variar amplamente, este tipo de detecção pode identificar novas formas de ataques.


O tipo relatado é denominado Detecção