Questões de Concurso
Filtrar (abrir filtros)
18.514 Questões de concurso encontradas
18.514 resultados
Página 3605 de 3.703
Questões por página:
Cargo: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 16 a 20, considere o texto abaixo.
O livro Nossas aves, um voo no imaginário popular − trabalho resultante da parceria entre Lester Scalon, fotógrafo da natureza, e Thomas Sigrist, pintor naturalista, que exibe a ampla variedade de aves brasileiras − não é uma obra para ser exatamente lida, mas para ser vista, observada em detalhes e, por isso mesmo, capaz de produzir uma reflexão a partir do olhar, mais que do intelecto. No total, o livro traz mais de 400 fotos sequenciais, exibindo o refinado voo de aves (o Brasil é o terceiro país em diversidade de aves, atrás apenas da Colômbia e do Peru).
O voo sempre seduziu os humanos, frustrados pela ausência de liberdade em se alçar ao céu, como fazem as aves, aparentemente livres da gravidade. E, neste trabalho, a limitação humana em relação a essa impossibilidade se mostra evidente.
Um crítico mais apressado pode dizer que os humanos voam no grande vácuo do espaço interplanetário e que, num futuro talvez mais próximo do que se possa imaginar, chegarão ao espaço interestelar. Ou que, cotidianamente, milhões de pessoas se deslocam a elevadas altitudes a bordo de aeronaves. Um grupo menor plana com asas-delta e ultraleves, o que é verdade. O voo das aves, no entanto, é inteiramente distinto das máquinas e aparatos humanos de voar: cada estrutura, desenho, tipo e extensão de pena foram longamente elaborados pela natureza pelo critério de seleção natural para um deslocamento eficiente, gracioso e por isso mesmo inimitável.
Incapaz de voar com a habilidade e o talento de uma ave, um fotógrafo sensível capta os movimentos que elas executam nesses deslocamentos e faz com que, pela imaginação, sejamos capazes de participar dessa experiência lúdica. Como os autores explicitam no prefácio do livro, "é uma obra de referência com temática voltada para a arte fotográfica, pintura naturalista e valorização de ícones importantes de nossa cultura".meros 16 a 20, considere o texto abaixo.
(Adaptado de: Ulisses Capozzoli. Scientific American Brasil, junho 2013. p. 80)
Identifica-se, em síntese, no 2o parágrafo.
Cargo: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 16 a 20, considere o texto abaixo.
O livro Nossas aves, um voo no imaginário popular − trabalho resultante da parceria entre Lester Scalon, fotógrafo da natureza, e Thomas Sigrist, pintor naturalista, que exibe a ampla variedade de aves brasileiras − não é uma obra para ser exatamente lida, mas para ser vista, observada em detalhes e, por isso mesmo, capaz de produzir uma reflexão a partir do olhar, mais que do intelecto. No total, o livro traz mais de 400 fotos sequenciais, exibindo o refinado voo de aves (o Brasil é o terceiro país em diversidade de aves, atrás apenas da Colômbia e do Peru).
O voo sempre seduziu os humanos, frustrados pela ausência de liberdade em se alçar ao céu, como fazem as aves, aparentemente livres da gravidade. E, neste trabalho, a limitação humana em relação a essa impossibilidade se mostra evidente.
Um crítico mais apressado pode dizer que os humanos voam no grande vácuo do espaço interplanetário e que, num futuro talvez mais próximo do que se possa imaginar, chegarão ao espaço interestelar. Ou que, cotidianamente, milhões de pessoas se deslocam a elevadas altitudes a bordo de aeronaves. Um grupo menor plana com asas-delta e ultraleves, o que é verdade. O voo das aves, no entanto, é inteiramente distinto das máquinas e aparatos humanos de voar: cada estrutura, desenho, tipo e extensão de pena foram longamente elaborados pela natureza pelo critério de seleção natural para um deslocamento eficiente, gracioso e por isso mesmo inimitável.
Incapaz de voar com a habilidade e o talento de uma ave, um fotógrafo sensível capta os movimentos que elas executam nesses deslocamentos e faz com que, pela imaginação, sejamos capazes de participar dessa experiência lúdica. Como os autores explicitam no prefácio do livro, "é uma obra de referência com temática voltada para a arte fotográfica, pintura naturalista e valorização de ícones importantes de nossa cultura".meros 16 a 20, considere o texto abaixo.
(Adaptado de: Ulisses Capozzoli. Scientific American Brasil, junho 2013. p. 80)
Cargo: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 8 a 15, considere o texto abaixo.
Muitos previram o fim do mundo nos últimos 200 anos. Thomas Malthus (1766-1834) falava em risco de catástrofe humana. Para ele, como a população crescia em progressão geométrica e a produção de alimentos em progressão aritmética, a fome se alastraria. Assim, para controlar a expansão demográfica, Malthus defendia a abstinência sexual e a negação de assistência à população em hospitais e asilos. O risco foi superado pela tecnologia, que aumentou a produtividade agrícola.
Hoje o alarmismo vem de ambientalistas radicais. A catástrofe decorreria do aquecimento global causado basicamente pelo homem, via emissão de dióxido de carbono, embora haja opiniões de que o aquecimento não tem aumentado desde a virada do século e que são comuns oscilações da temperatura mundial.
Entre Malthus e os ambientalistas, surgiram outros alarmistas. Em 1968, o biologista americano Paul Ehrlich sustentava que o tamanho excessivo da população constituiria ameaça à sobrevivência da humanidade e do meio ambiente. Em 1972, o Clube de Roma propôs o "crescimento zero" como forma de enfrentar a exaustão rápida de recursos naturais. Ehrlich defendia a redução do crescimento populacional; o Clube de Roma, a paralisia do crescimento econômico. Nenhum dos dois estava certo.
Como o Clube de Roma pode ter errado tanto? Segundo Bjorn Lomborg, destacado cético que provou o enorme fracasso das previsões catastróficas, seus membros desprezaram o talento e a engenhosidade do ser humano e "sua capacidade de descobrir e inovar". Se as sugestões tivessem sido acatadas, meio bilhão de chineses, indianos e outros teriam continuado muito pobres. O Brasil estaria mais desigual e não haveria a ascensão da classe C. Apesar de tais lições, volta-se a falar em limites físicos do planeta. Na linha do Clube de Roma, defende-se o estancamento da expansão baseada no consumo de bens materiais. Se fosse assim, inúmeros países
seriam congelados em seu estado atual, sem poder reduzir a pobreza nem promover o bem-estar.
Mesmo que o homem não seja a causa básica do aquecimento, é preciso não correr riscos e apoiar medidas para conter as emissões. Mas também resistir a ideias de frear o consumo. Além de injusta, a medida exigiria um impossível grau de coordenação e renúncia ou um inconcebível comando autoritário. Desprezaria, ademais, a capacidade do homem de se adaptar a novas e desafiantes situações.
(Adaptado de: Maílson da Nóbrega. Veja, 5 de setembro de 2012. p. 24)
As conclusões do Clube de Roma eram catastróficas.
A previsão era de que as reservas de recursos minerais se esgotariam em uma geração.
Havia, por exemplo, forte demanda por mercúrio.
A inovação tecnológica permitiu substituir o mercúrio embaterias.
As frases acima se organizam como um parágrafo, com correção e clareza, respeitando-se a pontuação, em:
Cargo: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 8 a 15, considere o texto abaixo.
Muitos previram o fim do mundo nos últimos 200 anos. Thomas Malthus (1766-1834) falava em risco de catástrofe humana. Para ele, como a população crescia em progressão geométrica e a produção de alimentos em progressão aritmética, a fome se alastraria. Assim, para controlar a expansão demográfica, Malthus defendia a abstinência sexual e a negação de assistência à população em hospitais e asilos. O risco foi superado pela tecnologia, que aumentou a produtividade agrícola.
Hoje o alarmismo vem de ambientalistas radicais. A catástrofe decorreria do aquecimento global causado basicamente pelo homem, via emissão de dióxido de carbono, embora haja opiniões de que o aquecimento não tem aumentado desde a virada do século e que são comuns oscilações da temperatura mundial.
Entre Malthus e os ambientalistas, surgiram outros alarmistas. Em 1968, o biologista americano Paul Ehrlich sustentava que o tamanho excessivo da população constituiria ameaça à sobrevivência da humanidade e do meio ambiente. Em 1972, o Clube de Roma propôs o "crescimento zero" como forma de enfrentar a exaustão rápida de recursos naturais. Ehrlich defendia a redução do crescimento populacional; o Clube de Roma, a paralisia do crescimento econômico. Nenhum dos dois estava certo.
Como o Clube de Roma pode ter errado tanto? Segundo Bjorn Lomborg, destacado cético que provou o enorme fracasso das previsões catastróficas, seus membros desprezaram o talento e a engenhosidade do ser humano e "sua capacidade de descobrir e inovar". Se as sugestões tivessem sido acatadas, meio bilhão de chineses, indianos e outros teriam continuado muito pobres. O Brasil estaria mais desigual e não haveria a ascensão da classe C. Apesar de tais lições, volta-se a falar em limites físicos do planeta. Na linha do Clube de Roma, defende-se o estancamento da expansão baseada no consumo de bens materiais. Se fosse assim, inúmeros países
seriam congelados em seu estado atual, sem poder reduzir a pobreza nem promover o bem-estar.
Mesmo que o homem não seja a causa básica do aquecimento, é preciso não correr riscos e apoiar medidas para conter as emissões. Mas também resistir a ideias de frear o consumo. Além de injusta, a medida exigiria um impossível grau de coordenação e renúncia ou um inconcebível comando autoritário. Desprezaria, ademais, a capacidade do homem de se adaptar a novas e desafiantes situações.
(Adaptado de: Maílson da Nóbrega. Veja, 5 de setembro de 2012. p. 24)
Mas também resistir a ideias de frear o consumo.
Estará correto o emprego do sinal indicativo de crase se o segmento grifado acima for substituído por:
Cargo: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 8 a 15, considere o texto abaixo.
Muitos previram o fim do mundo nos últimos 200 anos. Thomas Malthus (1766-1834) falava em risco de catástrofe humana. Para ele, como a população crescia em progressão geométrica e a produção de alimentos em progressão aritmética, a fome se alastraria. Assim, para controlar a expansão demográfica, Malthus defendia a abstinência sexual e a negação de assistência à população em hospitais e asilos. O risco foi superado pela tecnologia, que aumentou a produtividade agrícola.
Hoje o alarmismo vem de ambientalistas radicais. A catástrofe decorreria do aquecimento global causado basicamente pelo homem, via emissão de dióxido de carbono, embora haja opiniões de que o aquecimento não tem aumentado desde a virada do século e que são comuns oscilações da temperatura mundial.
Entre Malthus e os ambientalistas, surgiram outros alarmistas. Em 1968, o biologista americano Paul Ehrlich sustentava que o tamanho excessivo da população constituiria ameaça à sobrevivência da humanidade e do meio ambiente. Em 1972, o Clube de Roma propôs o "crescimento zero" como forma de enfrentar a exaustão rápida de recursos naturais. Ehrlich defendia a redução do crescimento populacional; o Clube de Roma, a paralisia do crescimento econômico. Nenhum dos dois estava certo.
Como o Clube de Roma pode ter errado tanto? Segundo Bjorn Lomborg, destacado cético que provou o enorme fracasso das previsões catastróficas, seus membros desprezaram o talento e a engenhosidade do ser humano e "sua capacidade de descobrir e inovar". Se as sugestões tivessem sido acatadas, meio bilhão de chineses, indianos e outros teriam continuado muito pobres. O Brasil estaria mais desigual e não haveria a ascensão da classe C. Apesar de tais lições, volta-se a falar em limites físicos do planeta. Na linha do Clube de Roma, defende-se o estancamento da expansão baseada no consumo de bens materiais. Se fosse assim, inúmeros países
seriam congelados em seu estado atual, sem poder reduzir a pobreza nem promover o bem-estar.
Mesmo que o homem não seja a causa básica do aquecimento, é preciso não correr riscos e apoiar medidas para conter as emissões. Mas também resistir a ideias de frear o consumo. Além de injusta, a medida exigiria um impossível grau de coordenação e renúncia ou um inconcebível comando autoritário. Desprezaria, ademais, a capacidade do homem de se adaptar a novas e desafiantes situações.
(Adaptado de: Maílson da Nóbrega. Veja, 5 de setembro de 2012. p. 24)
A catástrofe decorreria do aquecimento global causado basicamente pelo homem... (2o parágrafo).
O emprego do verbo grifado acima indica, no contexto.