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Ao declarar que “Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes.”, o autor pretendeu dizer que
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Segundo Augusto Cury,
No mundo sutil dos relacionamentos, nem sempre as palavras dizem tudo. Às vezes, o que não é dito fala mais alto — e mais dolorosamente. O chamado "silêncio barulhento" é um desses casos. Trata-se daquele momento em que alguém, de forma deliberada, escolhe ignorar o outro, deixando no ar uma mensagem clara: “Você está sendo punido”. Pode vir disfarçado de uma saída teatral da sala, de uma ausência repentina nas mensagens ou de um olhar que evita, intencionalmente, o encontro. É um comportamento que, mesmo sem palavras, grita.
É compreensível por que muitas pessoas recorrem ao tratamento do silêncio. No calor de um conflito, pode parecer reconfortante manter o controle e fazer o outro "sofrer um pouco". Mas esse controle vem com um custo alto. Quando usamos o silêncio como forma de punição, o que transmitimos não é apenas distanciamento, mas rejeição, exclusão e abandono.
E não é só uma questão emocional: estudos mostram que ser ignorado ou excluído ativa no cérebro as mesmas regiões envolvidas na dor física. Em outras palavras, o silêncio imposto machuca, literalmente.

ANGELO, L. Este hábito silencioso pode arruinar o seu relacionamento sem você perceber. Vogue Brasil, São Paulo, maio 2025. Disponível em: https://vogue.globo.com/. Acesso em: 1 jun.2025. (Fragmento)

Na expressão em destaque no texto, a escolha do pronome “você” como sujeito da oração tem como efeito
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GALVÃO, J. Disponível em: https://www.instagram.com/p/DKpImXIRMKZ/. Acesso em: 9 de jun.2025.

Nessa charge, a intenção discursiva é
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Niède Guidon era, sobretudo, guerreira. Nunca parou de lutar, muitas vezes sozinha, assim como a mulher milenar enterrada com as armas e cujo corpo ela descobriu no início deste século em sua amada Serra da Capivara. Brigou para defender a arqueologia, o meio ambiente, e superar as injustiças sociais. O Brasil e a Humanidade devem a ela a descoberta e a preservação de um patrimônio cultural e natural único.
Quem teve o privilégio de conviver com ela, reconhecia que a personalidade forte e o jeito de ser que mimetizava o do sertão, podiam não ser fáceis. Niède era braba. Mas ela sabia que sem coragem e couraça não há quem enfrente os espinhos da Caatinga, as durezas da vida acadêmica, os perigos de defender o meio ambiente, a violência do preconceito e do machismo.
A mesma coragem que a levava morro acima para escavar um sítio arqueológico com pinos nos joelhos quando já passara dos 80 anos, a impulsionou para fazer o patrimônio da Serra da Capivara conhecido mundo afora. E tentou protegê-lo com todas as suas forças.
Há décadas a unidade de conservação criada graças a seus esforços já contava com placas trilíngues, projetos de visitação e modelo de gestão de um tipo que os demais parques brasileiros jamais chegaram a ter.

AZEVEDO, A. L. Guerreira, Niède Guidon nunca deixou de lutar para defender a arqueologia, o meio ambiente e superar as injustiças sociais. O Globo, Rio de Janeiro, jun.2025. Disponível em: https://oglobo.globo.com. Acesso em: 5 jun.2025. (Fragmento)

No trecho, a expressão destacada cumpre uma função argumentativa de
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