Questões de Concurso

Documento que visa a informar a ocorrência de fatos ou situações objetivas relacionados ao atendimento psicológico, com a finalidade de declarar: comparecimentos do atendido e/ou do seu acompanhante, quando necessário; acompanhamento psicológico do atendido; informações sobre as condições do atendimento.

Documento expedido pelo psicólogo que certifica uma determinada situação ou estado psicológico, tendo como finalidade afirmar sobre as condições psicológicas de quem, por requerimento, o solicita, com fins de: justificar faltas e/ou impedimentos do solicitante; justificar estar apto ou não para atividades específicas; solicitar afastamento e/ou dispensa do solicitante.

Apresentação descritiva acerca de situações e/ou condições psicológicas e suas determinações históricas, sociais, políticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliação psicológica.

Documento fundamentado e resumido sobre uma questão focal do campo psicológico cujo resultado pode ser indicativo ou conclusivo, tendo como finalidade apresentar resposta esclarecedora, no campo do conhecimento psicológico, através de uma avaliação especializada, de uma “questão problema”, visando a dirimir dúvidas que estão interferindo na decisão, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta, que exige de quem responde competência no assunto.

No caso de não se apresentar um responsável legal, o atendimento jamais deverá ser efetuado.

O psicólogo não será responsável pelos encaminhamentos que se fizerem necessários, tendo em vista ser uma prática rotineira e técnica do profissional.

Na falta de um responsável legal, o atendimento deverá ser efetuado, mesmo sem comunicado às autoridades competentes, sob o argumento de o profissional ter responsabilidade técnica e social sobre o caso.

O psicólogo deverá obter autorização de ao menos um de seus responsáveis, observadas as determinações da legislação vigente.

Encaminhará a profissionais ou entidades habilitados e qualificados quaisquer demandas de seu campo de atuação, desde que justifique a falta de tempo ou de técnica para sua execução.

Compartilhará somente informações relevantes para qualificar o serviço prestado, resguardando o caráter confidencial das comunicações, assinalando a responsabilidade, de quem as receber, de preservar o sigilo.

Encaminhará somente a entidades habilitadas e qualificadas demandas que extrapolem seu campo de atuação.

Compartilhará toda e qualquer informação sobre o serviço prestado, independente do caráter confidencial, uma vez que o relacionamento está se dando entre profissionais, o que significa a não omissão de qualquer tipo de procedimento.

O processo de avaliação psicológica deve considerar que os objetos deste procedimento (as questões de ordem psicológica) têm determinações históricas, sociais, econômicas e políticas, sendo as mesmas elementos constitutivos no processo de subjetivação. O documento, portanto, deve considerar a natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada do seu objeto de estudo.

Na elaboração de documento, o psicólogo baseará suas informações na observância dos princípios e dispositivos do Código de Ética Profissional do Psicólogo. Deverá ter os cuidados em relação aos deveres do psicólogo nas suas relações com a pessoa atendida, ao sigilo profissional, às relações com a justiça e ao alcance das informações.

O documento deve, na linguagem escrita, apresentar uma redação bem estruturada e definida, expressando o que se quer comunicar. Deve ter uma ordenação que possibilite a compreensão por quem o lê, o que é fornecido pela estrutura, composição de parágrafos ou frases, além da correção gramatical.

A comunicação deve apresentar como qualidades: a clareza, a concisão e a harmonia.

Sua narrativa deve ser detalhada, precisa e didática.

Corresponde à descrição literal das sessões, atendimentos.

Deve resguardar o sigilo da pessoa atendida, sem identificação do seu nome social.

É composto de três itens: identificação, demanda e conclusão.

É facultativo ao psicólogo citar o número de encontros e o tempo de duração.