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O serviço de dispensação deve assegurar que o medicamento seja entregue ao usuário certo, na dose prescrita, na quantidade adequada, e que sejam fornecidas as informações suficientes para o uso correto (OMS,1993). São objetivos da dispensação, segundo as Normas Técnicas para a organização da assistência farmacêutica na atenção básica:


I. minimizar erros de prescrição;

II. garantir o cumprimento da prescrição;

III. contribuir para adesão ao tratamento;

IV. corrigir erros de prescrição.


Dos itens, verifica-se que estão corretos apenas

As atividades de uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) têm como principal objetivo a redução nas taxas de infecção e consequente melhoria nos perfis de morbimortalidade associados; por outro lado, é no âmbito da farmácia hospitalar que são manejados os antimicrobianos, bem como manipulados e/ou adquiridos os antissépticos, desinfetante, entre outros saneantes de uso hospitalar. Nesse sentindo, faz parte das atribuições do farmacêutico frente a CCIH:
Após o Pacto pela Saúde, de 2006, as transferências dos recursos passaram a ser divididas em seis blocos de financiamento: Atenção Básica, Média e Alta Complexidade da Assistência, Vigilância em Saúde, Assistência Farmacêutica, Gestão do SUS e Investimentos em Saúde. Por sua vez, o bloco de financiamento da Assistência Farmacêutica foi dividido nos componentes básico, especializado e estratégico. Considerando o Componente Básico da Assistência Farmacêutica, qual a alternativa correta?
Um paciente, durante a dispensação do medicamento na farmácia ambulatorial, queixa-se da ausência do efeito do medicamento que está utilizando. O farmacêutico solicita maiores informações e ele diz que está utilizando Amitriptilina,200 mg por dia, há três semanas, que tomou todos os comprimidos no horário correto e que no momento está usando apenas esse medicamento. Diante do exposto, qual orientação o farmacêutico poderia dar ao paciente?

Um farmacêutico recebe na unidade de dispensação na qual trabalha uma prescrição de uma caixa de morfina 60 mg. Trata-se de uma prescrição comum, em que se observa o nome do paciente e o Cid da doença, além da prescrição em si com a DCB do medicamento, dose e quantidade; também consta data, o nome do médico prescritor acompanhado do carimbo, a identificação do local de emissão da receita e um registro, de próprio punho, onde se lê que as notificações de receita estão em falta no serviço de saúde, bem como justificativa da necessidade urgente do paciente, que apresenta extrema necessidade de controle de dor.


Diante do exposto e considerando a legislação sanitária vigente, qual deve ser a conduta do farmacêutico?