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Nas disortografias, a substituição de letras em razão da possibilidade de representações múltiplas é percebida na escrita da palavra

ORTIZ, K. Z., no capítulo “Alterações de Fala: Disatrias e Dispraxias”, em FERNANDES, F. D. M. et al, no “Tratado de Fonoaudiologia”,2ª edição, São Paulo: Roca (2010), cita um estudo cujo objetivo foi o de realizar a análise fonológica dos erros presentes na fala do indivíduo com Apraxia da Fala, falante do português, falado no Brasil.

De acordo com o citado estudo, avalie as afirmativas abaixo, como CORRETAS ou INCORRETAS, considerando a análise de erros revelada, quanto ao modo articulatório (MA) e ponto articulatório (PA), respectivamente:

I MA: erros nas plosivas /g/ (9,2%) e /b/ (6,9%);

PA: erros na bilabial /b/ (6,9%) e labiodental /v/ (5,2%).


II MA: erros nas plosivas /g/ (6,9%) e /b/ (9,2%);

PA: erros na bilabial /b/ (5,2%) e labiodental /v/ (6,9%).


A avaliação das afirmativas I e II permite concluir que:

Ressaltando alguns marcos que indicam a evolução fonológica de crianças, avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir:

I Crianças antes dos três anos de idade podem apresentar a reduplicação de sílaba. Ex: /papato/ para sapato.

II Crianças após os quatro anos de idade podem apresentar anteriorização de velares, sem que seja considerado Transtorno Fonológico.

III Após dois anos e meio, simplificações como reduplicação, anteriorização de velares e plosivação de fricativas devem desaparecer.


As afirmativas I, II e III são, respectivamente:

Segundo HAGE, S., a evolução do vocabulário é um marco importante no desenvolvimento da linguagem. Crianças com 24 meses têm um repertório de, no mínimo:

HAGE, S. em LAMÔNICA, D. I. A. C. e BRITTO, D. B. O., no “Tratado de linguagem - perspectivas contemporâneas”, afirma que o balbucio é um precursor essencial da linguagem oral.

Considerando a afirmativa de Hage, crianças que NÃO balbuciam: