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A comunidade mais abalada pelo vulcão foi isolada após a decretação de uma nova retirada obrigatória na quinta-feira (31 de maio de 2018), quando a erupção chegou à sua quarta semana sem fim à vista. Autoridades da Defesa Civil haviam dito que cerca de dois mil moradores foram retirados no início da erupção atual, que começou no dia 3 de maio. Mas a estimativa é de que o número total de deslocados tenha subido para cerca de 2500. A erupção de vulcão chegou à 4a semana.
(UOL,1 jun.18. Disponível em: <https://goo.gl/r1DP58>. Adaptado)
 
Pelo menos 62 pessoas morreram e 300 ficaram feridas após a erupção do Vulcão de Fogo neste domingo (3 de junho de 2018), que provocou uma nuvem de pequenas pedras e cinzas que cobriu a região da capital do país. A expectativa oficial é de que o saldo de mortes aumente. A maioria das vítimas morreu queimada devido aos rios de lava e à avalanche de detritos que chegaram a temperaturas perto de 700 ºC, atingindo o vilarejo mais próximo do vulcão.
(Folha de S. Paulo,3 jun.18. Disponível em: <https://goo.gl/pdmi46>. Adaptado)
 
As duas erupções ocorreram, respectivamente, no
Leia as notícias.
I. Na última sexta-feira,18 de maio deste ano, o governo anunciou uma trégua de dois dias na repressão às manifestações, no marco de uma mesa de diálogo nacional. A medida ocorreu no dia seguinte ao início das inspeções da missão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos. As manifestações no país ocorrem desde 18 de abril. Os manifestantes queixam-se da violência do governo do presidente Daniel Ortega, e das mudanças que pretende impor na Previdência Social. (http://agenciabrasil.ebc.com.br/. Adaptado)
II. A Coordenação Nacional para Redução de Desastres confirmou, no começo da tarde de hoje,04 de junho deste ano, que o número de mortos em decorrência da erupção do Vulcão Fogo subiu de 25 para 56, em três departamentos do país que estão em estado de calamidade. Pelo menos 1,7 milhão de pessoas foram atingidas, principalmente no departamento de Escuintla, uma das áreas mais afetadas pelas lavas e cinzas do vulcão. (http://agenciabrasil.ebc.com.br/. Adaptado)
As notícias I e II tratam, respectivamente,

A exposição QueermuseuCartografias da Diferença na Arte Brasileira, realizada desde 15 de agosto [2017], em Porto Alegre, foi cancelada um mês depois após protestos em redes sociais. A mostra ficaria em cartaz até 8 de outubro, mas o espaço cultural cedeu às pressões de internautas.

(Folha de S.Paulo – http://folha.com/no19172. Acesso em 13.abr.2018. Adaptado)


O cancelamento da exposição relaciona-se diretamente