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Durante os séculos XVI ao XVIII, as potências europeias estabeleceram um sistema colonial que visava explorar as riquezas das colônias e fortalecer suas economias. Esse sistema estava diretamente ligado ao mercantilismo, uma política econômica predominante na época. Qual das seguintes afirmações descreve corretamente a essência do sistema colonial e do mercantilismo?
Texto Introdutório: Durante os séculos XVI ao XVIII, o sistema colonial e o mercantilismo desempenharam papéis cruciais nas relações entre as nações europeias e suas colônias no Novo Mundo. O mercantilismo era uma política econômica que buscava fortalecer o poder do Estado através do controle estrito do comércio e da acumulação de riqueza. As colônias desempenhavam um papel fundamental nesse sistema, fornecendo matérias-primas e mercado consumidor para as potências colonizadoras.
Qual era um dos principais objetivos do mercantilismo no contexto do sistema colonial?

Analise as afirmativas a seguir:


I. O Estado Novo, no Brasil, é definido por muitos historiadores como uma ditadura civil que contou com o apoio dos militares. Foi o maior recesso parlamentar da história política do país, com duração de dezoito anos, no qual o presidente passou a legislar através de decretos-lei. O Estado Novo durou até 1945, quando Vargas foi deposto pelos militares que antes o apoiavam.

II. Embora o mercantilismo seja um conjunto de práticas econômicas que variou conforme cada reino, há alguns pontos em comum, como o metalismo, ou seja, a busca e o acúmulo de metais preciosos, como o cobre e o chumbo, algo que proporcionava um claro aumento do poder econômico.


Marque a alternativa CORRETA:

Se nos colocarmos numa perspectiva mais pragmática, cremos que continua a ter algum sentido aceitar a designação de mercantilismo para referenciar um certo período da história e da política econômicas e para descrever a tendência marcante do pensamento econômico desde finais do século XVI até meados do século XVIII. Na verdade, como Mark Blaug põe em relevo, apesar da descoordenação dos esforços intelectuais dos ‘mercantilistas’, apesar das divergências e das polêmicas entre eles – muitas vezes refletindo uma grande diversidade de situações concretas –, é possível encontrar algumas ideias comuns, suscetíveis de dar sentido à designação corrente de mercantilismo.
(Disponível em: Microsoft Word – Mercantilismo-mercantilismos.doc.uc.pt.)
Sobre esse sistema mercantilista, chamado por alguns historiadores de Capitalismo Mercantil ou Capitalismo Comercial, é correto afirmar que:
“E se mais mundo houvera, lá chegara.” Ilustrando seus descobrimentos, essa orgulhosa epígrafe bem diz o que foram as viagens desses grandes exploradores que, ainda hoje, glorificam a tradição. De Vasco da Gama a Serpa Pinto, por mar e por terra, eles alcançaram os limites e o centro do planeta, “para lá levando a civilização”. Em sua Crônica de Guiné, escrita em meados do século XV, Gomes Eanes de Zurara já enunciava as “cinco e uma razões” dessas expedições. O infante d. Henrique, que as organizou, “é impelido pelo serviço de Deus”; acha que naqueles países existem cristãos, e que de lá será possível trazer mercadorias; que, se não houver cristãos, há de se saber até onde vai o poder dos infiéis; que talvez algum senhor estrangeiro queira ajudá-lo em sua guerra contra os inimigos da fé; que grande é seu desejo de propagar a Santa Fé de NSJC. (Marc Ferro, História das colonizações: das conquistas às independências, séculos XIII a XX)
A partir do excerto, é correto afirmar que