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Os marcos legais mencionados contribuem para fundamentar

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Margarida Maria Alves, natural da Paraíba, foi uma das primeiras mulheres a exercer um cargo de direção sindical no País. Defensora dos direitos humanos brasileira, hoje é símbolo da luta pela igualdade de direitos para as mulheres do campo. Ela foi assinada em 12 de agosto de 1983, na porta de casa, e transformada em referência de força e coragem, especialmente para as mulheres. A data foi instituída como o Dia da Luta contra a Violência no Campo.
BRASIL. Ministério das Mulheres. Boletim Observa Gênero.

Para marcar o Dia da Luta contra a Violência no Campo, acontece em Brasília, todo ano desde 2000, a
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A Susepe deu início à ocupação da Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba (PEFG) em abril de 2011. O estabelecimento tem capacidade para 432 detentas e 7,7 mil metros quadrados de área construída. O estabelecimento conta com unidade para atendimento médico, área para trabalho prisional e salas de aula. O investimento foi de R$ 22,7 milhões com recursos do Governo do Estado. Em dezembro, foi inaugurada a Unidade Materno Infantil. A ala criada é destinada para detentas com filhos nas idades de seis meses a um ano, já que as presas com filhos menores que esta faixa, permanecem na Penitenciária Feminina Madre Pelletier (PFMP), em Porto Alegre. A entrega da unidade contou com a colaboração do Conselho da Comunidade de Guaíba.


Disponível em: http://www.susepe.rs.gov.br/upload/1394565369_Revista%20da%20Susepe%20-%20Balan%C3%A7o%202011 .pdf. Acesso em: 15/02/2017).

Em relação às mulheres em privação de liberdade é correto afirmar que:

A violência contra a mulher pode ser definida como qualquer ato de violência de gênero que resulte ou possa resultar em danos ou sofrimentos físicos, sexuais ou mentais para as mulheres.


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Sobre a Central de Atendimento à Mulher, é CORRETO afirmar que:

“Recentemente, dois casos de estupro recolocaram esse tipo de violência em pauta. O assunto voltou com força – nas redes sociais e fora delas. O que espanta, nesses casos, é uma reação de ‘normalidade’, de ‘naturalidade’ com que os agressores trataram seus crimes. A expressão ‘cultura do estupro’ voltou às mídias com intensidade.”

(Disponível em: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/27/politica/1467035241_416636.html.)

Acerca da chamada “cultura do estupro”, analise as afirmativas a seguir.

I. A expressão “cultura do estupro” surgiu nos anos 1970, usada por feministas para indicar um ambiente cultural propício a esse tipo de crime.

II. “Ela provocou”, “ela estava de saia curta” são tipos de comentários que coloca em dúvida a denúncia da vítima – um traço da “cultura do estupro”.

III. A palavra “cultura” no termo “cultura do estupro” reforça a ideia de que esses comportamentos não podem ser interpretados como normais ou naturais.Se é cultural, nós criamos.


Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)