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Vivemos em uma sociedade altamente diversa e dinâmica, em que uma enorme gama de diferenças coexiste diariamente. Os indivíduos que integram nossa sociedade possuem necessidades inseridas em realidades diferentes. Essas necessidades precisam ser representadas em nosso contexto político para que sejam atendidas. Os movimentos sociais são de extrema importância para a formação de uma sociedade democrática ao tentarem possibilitar a inserção de cada vez mais pessoas na sociedade de direitos. Os sociólogos Marx, Weber e Durkheim veem nos movimentos sociais a sustentação de uma revolução, a institucionalização de um novo poder burocrático e até a maior coesão social, respectivamente. Em geral, o grito levantado pelos movimentos sociais representa a voz de pessoas excluídas do processo democrático, que buscam ocupar os espaços de direito na sociedade. De qualquer modo, faz-se necessário perceber que há uma antiga história de tensões que representam grandes movimentos sociais do mundo moderno. Apesar das divergências, existe uma convergência sobre os movimentos sociais:
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Quanto às teorias sociológicas concernentes aos movimentos sociais, julgue o item.

Alberto Melucci é um dos principais críticos do paradigma da identidade coletiva, que, em detrimento de sistemas macrossocietais, centra-se mais no plano micro, na ação coletiva de indivíduos, havendo um enfoque mais psicossocial.
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Quanto às teorias sociológicas concernentes aos movimentos sociais, julgue o item.

Blumer, que foi o grande teórico dos movimentos sociais na abordagem clássica, no âmbito do paradigma norte-americano, conceituou os movimentos sociais como empreendimentos coletivos para estabelecer uma nova ordem de vida, que surgiriam de uma situação de inquietação social.
Acerca da constituição do saber sociológico, julgue o item.

A sociologia brasileira atingiu o seu ápice e sua maturidade no início da década de 1930 do século XX, com as publicações de Gilberto Freyre e de Caio Prado Júnior.
“Os programas contra a violência que existem nos principais países têm alguns pontos em comum: a tentativa de satisfação das necessidades dos jovens; o desenvolvimento de um ambiente solidário, humanista e cooperativo; a intenção de criar relacionamentos positivos e duradouros entre os alunos, professores e funcionários; a preocupação com um tempo não-escolar a ser assumido pela instituição escolar e a ser programado em interação com a comunidade. Ao mesmo tempo, há um objetivo de se incorporar o conflito como uma tensão positiva para a escola, como algo que pode criar coesão social, a escola assumindo o conflito como criador social. Tudo isso implica em assumir uma prática de negociação instaurada no interior da escola, em especial nos próprios grupos de alunos, através, por exemplo, da ideia de mediação pelos pares, de forma a criar responsabilidades entre os próprios membros da escola”.
TAVARES-DOS-SANTOS, José-Vicente. A violência na Escola, uma questão social global. In: BRICEÑO-LEÓN, Roberto (org.). Violência, Sociedad y Justicia em America Latina. Buenos Aires: CLACSO,2002. p.117-133.
Considerando o que se afirma no texto acima, assinale a afirmação verdadeira.