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Uma empresa de fabricação de tintas está realizando uma análise das condições de trabalho na área de mistura de produtos químicos. Os trabalhadores dessa área estão expostos a vários agentes químicos, e a empresa deseja assegurar que todos os parâmetros de segurança e saúde ocupacional estão sendo seguidos conforme a NR 15 — Atividades e Operações Insalubres —, anexo 11. Durante uma inspeção, o engenheiro de segurança do trabalho determinou que seria necessário realizar uma avaliação das concentrações dos agentes químicos a que os trabalhadores estavam expostos. De acordo com a NR 15, anexo 11, a avaliação das concentrações dos agentes químicos, através de métodos de amostragem instantânea, de leitura direta ou não, deverá ser feita, pelo menos, em dez amostragens, para cada ponto, ao nível respiratório do trabalhador.

Entre cada uma dessas amostragens, deverá haver um intervalo, em minutos, de, no mínimo,
Em uma fábrica de motores, existia um risco físico (ruído) que gerava um grau de insalubridade de nível médio para toda a empresa. O técnico de segurança do trabalho verificou em suas medições que existia um outro risco físico em um único setor: o de temperaturas extremas (calor), que provocava danos à saúde do trabalhador, mas que não tinha os mesmos cuidados, pois todos só se preocupavam com o ruído. Diante disso, esse técnico comunicou o fato aos Serviços Especializados de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), e o engenheiro de segurança resolveu calcular o Índice de Bulbo Úmido Termômetro Globo (IBUTG) do setor em questão. O engenheiro pediu ao técnico as suas anotações. O técnico informou que o ambiente era interno, sem carga solar, e que as medições eram as seguintes:

• Temperatura de Bulbo Úmido Natural (TBN) de 30° C • Temperatura de Bulbo Seco (TBS) de 32° C • Temperatura Globo (TG) de 44° C

Além disso, o técnico informou que os funcionários ficavam o tempo todo próximos ao forno e que trabalhavam em pé.

O engenheiro de segurança do trabalho fez os cálculos de acordo com a NR 15 — Atividades e Operações Insalubres —, em seu anexo 3, e obteve o valor do IBUTG de
Considerando que o álcool etílico possui limite de tolerância de 780 ppm, o nível de ação estabelecido pelos diplomas legais para essa substância é de:
Trabalhadores expostos à vibração de mão e braço acima do limite estabelecido pela NR-15 podem ter direito ao adicional de:
Um técnico de laboratório utiliza formaldeído para armazenar materiais. Ao realizar a amostragem do formaldeído no ar, no período de uma hora, o engenheiro de segurança do trabalho encontrou o resultado de 2,0 ppm de concentração. Sabe-se que o tempo de exposição do técnico de laboratório ao formaldeído é somente de uma hora por dia e sua jornada de trabalho é de oito horas diárias. A tabela de limites de tolerância do anexo 11 da NR-15 revela que o formaldeído tem valor teto e que seu limite de tolerância é de 1,6 ppm. Sobre a exposição do técnico de laboratório ao formaldeído, o engenheiro de segurança do trabalho deve concluir que: