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Conforme Flávio Silva Sarandy (2007), o retorno da Sociologia para o currículo do antigo secundário entre as décadas de 1930 e 1950 se insere em um contexto em que os anseios de modernização democrática da sociedade brasileira e intenso processo de industrialização foram respondidos por meio de um processo de articulação das variáveis educação, ciência e democracia. Neste contexto, o ensino de Sociologia seria importante para oferecer aos jovens elementos intelectuais de uma “cidadania consciente”, além de ensinar ao indivíduo a como pensar as situações sociais complexas que o rodeiam com um método rigorosamente científico. Porém, estes objetivos foram dificultados em razão das mudanças que foram introduzidas no campo de desenvolvimento das ciências sociais no contexto de modernização da sociedade brasileira.

Assinale a alternativa que NÃO corresponde a essas mudanças ocorridas.

Conforme Cláudia Fonseca e Andreia Cardarello (2010), assistimos na segunda metade do século XX profundas mudanças nas práticas e percepções da família. Para as autoras, boa parte das dinâmicas familiares que povoam a “história brasileira” não se enquadra no modelo patriarcal tradicional, não convergindo para um único modelo moderno.

Assinale a alternativa que NÃO corresponde, conforme as citadas autoras, às mudanças que influenciaram o modelo de família no Brasil deste período.

Através de teorias, conceitos e métodos científicos próprios, traduzidos em saberes escolares, a Sociologia procura desenvolver nos sujeitos a “imaginação sociológica” (MILLS, 1972). O desenvolvimento da imaginação sociológica contribui para que os estudantes compreendam que:
A situação de pandemia do Covid-19 e de isolamento social em 2020 acentuou as transformações que emergem na educação e na comunicação no século XXI. O ensino remoto; a educação a distância; as novas metodologias de educação, como o design Thinking e as metodologias ativas; as novas formas de aprendizagem dos jovens que estudam e ensinam por meio de canais no YouTube são algumas das mudanças na forma de ensinar e aprender do novo século.
Esse espaço de saber corresponde ao que Pierre Lévy definiu como ciberespaço, que consiste em um espaço
O encontro de famílias que compartilham da mesma problemática e, por meio de encontros, criam um espaço terapêutico que permite um rico intercâmbio, marcado pela polaridade e ajuda mútua, é denominado, de acordo com Guimarães, como: