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Habermas em sua obra Verdade e Justificação avalia uma possível analogia entre a correção de normas morais e a verdade de proposições descritivas. Leia as afirmações sobre a correção de normas morais e a verdade de proposições descritivas abaixo. I) Verdade é um conceito que transcende toda a justificação e que não pode ser identificado como assertibilidade idealmente justificada. II) O aspecto incondicional da verdade só pode ser explicado no contexto da ação e não no contexto do discurso. III) A correção moral é imanente à justificação. IV) Para a correção moral é impossível atribuir um aspecto incondicional, visto que o mundo social não é indisponível à ação. V) A analogia entre verdade e correção moral só pode ser feita para além do plano do discurso. Assinale a alternativa que apresenta somente as afirmações CORRETAS de acordo com a posição de Habermas.
Assinale a alternativa que apresenta o fundamento da teoria crítica da sociedade elaborada por Habermas em sua obra Teoria do agir comunicativo.
Sartre afirmou, no texto “Náusea”, que os humanistas estavam errados, no entanto ele escreve o texto “O existencialismo é um humanismo”. Sartre ataca em seu pensamento um tipo de humanismo que:
O chamado ceticismo em relação ao mundo exterior, tal como se manifesta na filosofia moderna, problematiza a:
O final do século XX e o início do século XXI trouxeram uma série de preocupações ecológicas e, dentre elas, ganhou importância a defesa dos direitos dos animais. Muitos intelectuais, cientistas, artistas, formadores de opinião e pensadores em geral levantaram a bandeira contra os maus-tratos aos animais, problematizando práticas como os rodeios, as pescas predatórias, touradas, caçadas e a morte de animais em prol do comércio de casacos de pele.
Dentre essas muitas vozes, ecoou a voz de um filósofo australiano que condenou o abate dos animais até mesmo para o consumo humano. O nome desse filósofo é
Dentre essas muitas vozes, ecoou a voz de um filósofo australiano que condenou o abate dos animais até mesmo para o consumo humano. O nome desse filósofo é